Gente Mesquinha

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⁠(Portão)

Lá fora tem um portão
Já entrou muita gente
Umas com boas
Outras com más intenções

Umas pedem para entrar
São amáveis, leais
Outras pulam
São loucas demais

Entre entradas e saídas
Pulos e empurrões
Poucas ficaram dentro
Devem ser campeões

Lá fora tem um portão
Moldado com o tempo
Brilho e ferrugem
Chuva e sol
Amor e ódio
Sangue e suor.

⁠Se a gente não conhece a verdade, a gente não muda a realidade.

Loirinha gostosa do cabelo longo
Que anda de long e que ouve 1Kilo
Cola na Baia, a gente solta arraia
Eu te mostro como se namora um vampiro

Matuê

Nota: Trecho da música VAMPiro.

⁠Temos que tomar cuidado, hj os discursos estão distorcidos querem fazer a gente acreditar no que eles acreditam, e se vc tem sua propria opinião e nao segue a fila dos mulas, vc é caçado!!

⁠E a gente se encolhe tanto para caber na visão estreita de alguém que chega uma hora que não se reconhece mais.

⁠⁠"Eu falava de amor,eles falavam de dinheiro,no mundo que a gente vive tá foda ser verdadeiro"

Sem paciência pra relacionamento sério. Pra namorar gente imatura que não faz ideia nem do básico sobre um relacionamento. Prefiro ficar sozinha do que acumular uma decepção atrás da outra.

⁠"Quando a gente acha que tudo está perdido, é quando tudo começa a fazer algum sentido."

⁠"Tudo o que se vê não é igual o que a gente viu há um segundo."

Esse trecho da canção de Lulu Santos dialoga com a citação de Gibson, quando este contrapõe o conceito de ambiente tradicional, herdado da física clássica, com o ambiente sob a perspectiva das relações ecológicas. A citação a seguir está mais especificamente centrada no ponto de observação:

"....Em vez de pontos e linhas geométricos, temos pontos de observação e linhas de locomoção. Na medida em que o observador se move de um ponto a outro, as informações ópticas, acústicas e químicas modificam-se correspondentemente. Cada ponto de observação no meio é único sob esse aspecto." (Gibson, 1986, p. 17)

Um estudo baseado no livro 'Percepção: fenomenologia, ecologia, semiótica' de Lucia Santaella

⁠A gente vai cansando sem perceber, quando vê já não se importa mais.

Sou...

⁠Sou dessa gente SIMPLES...
Que é feliz com o que tem
Que traz consigo sempre um sorriso
Que seu lado interior, é o lado visto!

Sou dessa gente BOA...
Que valoriza as amizades
Que acolhe e cuida
Que é solidária!

Sou dessa gente HUMILDE...
Que sonha, acredita e luta
Que contorna caminhos dificies
Que nunca desiste!

Sou dessa gente SENSÍVEL...
Que tem a alma leve
Que tem grande coração
Que se expressa com gentileza!

Sou dessa gente AGRADECIDA...
Que agradece antes... E depois
Que traz no peito muita fé
Que a esperança está presente

⁠Dor na alma não é objeto, mas é capaz de machucar como fosse! As vezes esfarela a gente também.

A gente fica adulto e a primeira coisa que a gente quer na vida é catar um lugar no mundo, sair da nossa família pra buscar nossa independência, sabe? Aí a gente vai envelhecendo e a gente percebe que o nosso lugar no mundo é do lado da nossa família.

⁠A vida é tão corrida que a gente se esquece que dentro de cada um de nós tem uma farmácia com o remédio necessário para minimizar nossas dores, cicatrizar nossas feridas. A gente se esquece que além do poder de cura, também podemos prevenir dores da alma.
A gente se esquece que quando perdoamos, quando oramos, quando partilhamos nos curamos.
A gente se esquece que quando deixamos um pouco de lado as atribulações do dia a dia e paramos para brincar com uma criança ou com um cachorro, nos curamos.
A gente se esquece que quando mudamos de caminho e paramos para apreciar uma flor nos curamos.
A gente se esquece que quando doamos um pouco do nosso tempo para ouvir alguém, além de curar, também somos curados.
A gente se esquece que quando abraçamos, quando amamos, quando sorrimos não somos só nós que curamos, mas que também somos curados.
Então, usemos, abusemos! Todos esses remédios estão ao nosso dispor e não têm contra indicação.

⁠🍷🥀
Que a gente envelheça igual a um bom vinho,
doce, agradável e essencial ❣️

⁠Deixa-se de ser jovem quando já não se escolhe mais os inimigos, quando a gente se contenta com os que tem à mão.

Emil Cioran
Silogismos da amargura. Rio de Janeiro: Rocco, 2011.

⁠Ser generoso com a gente é ser generoso com o mundo!

⁠A gente vê tanto desrespeito, ofensas, ridicularizações de pessoas que repensamos a essência manifesta de cada ser humano que se pronuncia.

⁠A gente sempre boba costurando sonhos nos retalhos de outras pessoas ..decepção pura ...no fim das contas os sonhos são só nossos ... e a pessoa sempre de outras pessoas ...

⁠Nessas voltas que o mundo dá..pode até que eu fique tonta.. mas que eu derrubo um bocado de gente má que quer me ver pelas costas..ahhh pode ter certeza, eu derrubo ....

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