Gente Futil

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⁠O modismo e atitudes de massa, levam ao esvaziamento da personalidade própria, o consumismo cego e a uma vida baseada em copiar. Grandes personalidades da história, sempre se destacaram pelas suas autenticidades, nunca por copiar algo ou alguém!

Inserida por nosor_beluci

O mal do século não é a depressão, é a total falta de compaixão pelo próximo

O mal do século não é a depressão. A depressão é a consequência, não a raiz; ela é o fruto da total falta de compaixão pelo próximo. Seja o próximo um amigo, animal, desconhecido, um familiar. Cada dia mais sentimos a falta de emoção, a dificuldade em se emocionar, de enxergar o outro. Percebemos isso até mesmo nas crianças. As pessoas não se emocionam mais tão facilmente. É mais fácil ignorar. Não sobra tempo. E a compaixão vem dos sentimentos. É a forma mais expressiva do amor.

Compaixão não é razão, é emoção, são tripas e vísceras que se contorcem por dentro.

A compaixão vem do coração, do bem-querer. Não existe na compaixão uma rua de mão dupla. É doação.

Sentir compaixão não é sentir pena. Sentir compaixão não é ser politicamente correto. Sentir compaixão não é a gorjeta do garçom ou a esmola do mendigo. Sentir compaixão não é a caridade do dia.

A falta da compaixão traz julgamento, indiferença, depressão, vazio, maledicência, tragédia.

Sim, somos criaturas imperfeitas: erramos, julgamos, ofendemos, magoamos, matamos, mentimos, omitimos, traímos, somos desleais. Falamos muito em Deus, o amor de Jesus por nós, pregamos, ditamos... mas só ficamos na teoria, não praticamos absolutamente nada.

Não podemos exigir do outro aquilo que não somos, que não praticamos nós mesmos.

Eu sei, é difícil se controlar, dominar as palavras, a língua, o impulso. Dominar à si mesmo é a mais dura das missões. Levei boa parte da minha vida para admitir isso e me olhar no espelho e me questionar: "Quem sou eu para julgar? Com que direito eu tinha de ter feito ou dito aquilo?".

Quem é você para julgar? Quem é você para impor seus valores e suas idéias?

Quem somos nós para determinarmos o que é certo ou errado para aquela pessoa? Quem sou eu ou quem é você para apedrejar alguém por seus atos, mesmo sendo esses atos desleais? Quem somos nós, para ao menos, não tentarmos perdoar?

E quase sempre, temos aqueles mesmos defeitos que criticamos. E um dia, quem sabe, cometeremos os mesmos atos de quem apedrejamos. Senão nós, nossos filhos, netos...

Algumas pessoas se acham no direito de controlar nossos sentimentos, nossas vidas, nossos gestos. É mais conveniente ser bom moço, ser politicamente correto, aderir à massa, para sermos aceitos e respeitados. Usamos máscaras para podermos viver em harmonia e em sociedade. Tratamos o outro como mercadoria. Um vale mais do que o outro. Um importa mais do que outro. Eu ajudo um mais do que o outro. Pisamos e esmagamos no coração do outro. Levamos e trazemos informações. Ignoramos a tristeza do outro, dizemos que sua depressão é frescura, é preguiça, não nos importamos. Mas nos lamentamos diante de um caixão.

Se exercitássemos a compaixão, enxergaríamos a vida e veríamos o próximo com menos arrogância e mais afeto. Desceríamos de nosso castelo de cristal e não prejudicaríamos e nem sentiríamos o sádico prazer em fazer o mal, em prejudicar alguém. Nunca é tarde para recomeçarmos e estendermos nossas mãos. Oferecer nosso ombro. Algumas pessoas tomam as rédeas, outras, esperam. Tudo a seu tempo. Tudo se ajeita.

Mais do que se solidarizar com o próximo, a compaixão transforma você, te faz uma pessoa mais humana, menos egoísta, desprendida de materialismo, de soberba, te afasta da ostentação fútil, e o principal, enche de VIDA, de paz e esperança os dias de alguém.

A compaixão tem poder. E o maior poder que ela tem é o de salvar vidas....


Autora: Aurilene Damaceno

Inserida por aurilene

Na vida, o primeiro ato é sempre empolgante. Mas é no segundo ato, que nós nos confrontamos

Sempre que alguém começa uma conversa com 'oi sumido' eu já me preparo para:
- transar;
- fazer favores;
- emprestar dinheiro

Não revido a sua falta de compreensão de nada vale uma guerra fútil, raros são aqueles que criam uma a favor do BEM.

O fútil vive da aparência, sua reputação é sua subsistência.
O sábio vive da diferença, só se importa com sua consciência.

Não seja fútil, seja útil.

É fato: o mundo moderno muito se tem mostrado fútil, superficial, inconsistente. As amizades por vezes valem pelo que se tem pelo que se é e muitas vezes pelo irreal, que é aquilo que se mostram ser uns aos outros, mas que realmente não são. Os amores; a os amores, estes estão cada vez mais corriqueiros, infundados, vazios, temporais, não dão liga (aliança, união, pacto). O mundo é da persuasão estética, do dinheiro, dos jogos de interesses; muitos se auto intitulam carentes, solitários (as), dizem querer um amor de verdade, fiel, estar a espera de um milagre, não aguentam mais sofrer e usam ate mesmo aquela frase que hoje muito se faz popular: “cansei de ser enganado”, mas na verdade muitos falam do que não vivem, nem mesmo do que pouco valorizam, somente falam. Saia à noite e repare tudo a tua volta com frieza, clareza, sobriedade e um consistente senso critico e vera que na verdade não cansaram de ser enganados (as), vivem enganados(as) por não saberem o que realmente querem... Em resumo se você que o melhor busque, se algo te falta se auto-complete, não jogue esta responsabilidade em alguém, pois a felicidade não é Ter é Ser, valorize-se, de valor a quem contigo esta, pois nem sempre a falta e a saudade serão desculpas para trazer as pessoas de volta, não jogue certas oportunidades pela janela, você um dia pode ser uma oportunidade também. Lembre-se: Seja apenas o que você realmente pode ser.

"Somos espertos e arrogantes até o momento em que, algo tolo e fútil incute em nossa mente um medo mais tolo ainda."

Será que compensou trocar nossa vida pacata de agricultores por essa vida fútil de aparências.

Tudo que é fútil e esnobe atrai os vaidosos, a natureza deles recorre ao artificial e ao exibicionismo, é como se sua maior ocupação fosse preenchida pela necessidade de foco, e sua existência uma incessante busca notória.de aceitação e reconhecimento de igualdade pelos infantis adeptos.

Adoro seu jeans surrado amo seus vinhos rosé imperial sei lá a vida é assim fútil.

Tudo é fútil

De nada e de pouco estou cheio,
Pois o salário do nascer é o morrer.
Do que vale tudo o que está no meio,
Se no fim assim o deixa de ser?

O instinto leva-nos de mal a pior.
Porquê o esforço durante a caça,
Se quem caça espera outro maior,
Que de seguida melhor o faça?

Sinto-me completamente incompleto,
O vazio enche toda esta minha falha,
Porquê a procura tonta pela agulha,
Se morremos com ela e com a palha?

Tudo é fútil, não vale nada,
E tudo o que há de ser,
Será cheio de um nada
Que nunca há de ter.

As pessoas procuram qualquer coisa fútil pra competir umas com as outras...
Cabelo, unha, roupas de grife...

“A gramática é fútil quando os sentimentos são imensuráveis.”

O sangue era tão amargo, quanto a vida fútil e problemática...

E assim sou, fútil e sensível, capaz de impulsos violentos e absorventes, maus e bons, nobres e vis, mas nunca de um sentimento que subsista, nunca de uma emoção que continue, e entre para a substância da alma. Tudo em mim é a tendência para ser a seguir outra coisa: uma impaciência da alma consigo mesma, como com uma criança inoportuna; um desassossego sempre crescente e sempre igual. Tudo me interessa e nada me prende. Atendo a tudo sonhando sempre; fixo os mínimos gestos faciais de com quem falo, recolho as entoações milimétricas dos seus dizeres expressos; mas ao ouvi-lo, não o escuto, estou pensando noutra coisa, e o que menos colhi da conversa foi a noção do que nela se disse, da minha parte ou da parte de com quem falei. Assim, muitas vezes, repito a alguém o que já lhe repeti, pergunto-lhe de novo aquilo a que ele já me respondeu; mas posso descrever, em quatro palavras fotográficas, o semblante muscular com que ele disse o que me não lembra, ou a inclinação de ouvir com os olhos com que recebeu a narrativa que me não recordava ter-lhe feito. Sou dois, e ambos têm a distância – irmãos siameses que não estão pegados.

Comprar alguma coisa fútil é muito ruim, pior que isso é ser uma pessoa fútil.

"Entre uma vida fútil de pequenos apegos,valores mesquinhos e olhar cego aos que necessitam.Prefiro lembrar que um dia vou morrer, pó igual a todos irei ser, independente dos bens, das escolhas e caminhos".
(Rodrigo Juquinha)

Dia dos Namorados é só mais um dia fútil com fundo consumista e hipócrita.