General

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⁠Todos os dias venho
revisitando os meus
poemas como quem
recorre à inspiração
como o general com
o terço na mão em
oração e de joelhos
dobrados no chão,
assim sou eu firme
contra a repressão.
Posso não falar da
maneira adequada,
pois diante daquilo
que venho sabendo
não há como ficar
ausente e calada,
sobrou até para
o Thor e a Arpa.
Faço questão de
não agradar o rei,
vivo indomável
contra ao que
é devastador,
falo o que deve
ser sempre dito;
soube de notícias
que suicidaram
o vereador,
jamais farei loas
ao que é opressor.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Enquanto a liberdade não
vem para um General preso
injustamente por uma falsa
acusação de instigação
a rebelião e para uma tropa
em igual política prisão,
Desde o dia treze de março
do ano de dois mil
e dezoito tenho
escrito este poemário.

Não pertenço
ao continente e a essa
região de indiferentes
inundada de prisões
políticas intermitentes.

Não pertenço
ao continente e a essa
região de indiferentes
que se esqueceram
que o Sol da Venezuela
nasce no Esequibo,
e que ali fica a nossa
dupla fronteira
venezuelana e brasileira.

Sem nenhuma perspectiva
de justiça e uma suposta
notícia de mudança
para o cárcere de Yare,
O velho tupamaro
em greve de fome resiste.

Não pertenço
ao continente e a essa
região de indiferentes
que se cala para
os cinquenta imigrantes
mortos encontrados.
dentro de um
caminhão no Texas.

Eu sou brasileira nacionalista
e filha da América Latina
vibrante pela própria Soberania,
e por cada restituição
histórica nutro a estima.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Dentro deste poemário
muitas histórias venho
contando enquanto
o General e a tropa
não forem libertados.

O General segue preso
injustamente acusado
falsamente de instigação
a rebelião desde o dia
treze de março do ano
de dois mil e dezoito,
Ele só pedia entre todos
o encontro, o diálogo,
a paz e a reconciliação.

Dentro deste poemário
ainda me lembro que
o Professor Carlos Lanz
continua desaparecido
e para uns este caso já
está encerrado e esquecido.

Dentro deste poemário
ainda registro o martírio
intermitente em vida
do velho tupamaro
vítima de brutal injustiça
e até agora não recebeu
nenhum direito requerido.

Os poemas da dupla fronteira
venezuelana e brasileira,
somente a mim pertencem,
No Maringma-tepui do Esequibo
Venezuelano os meus
versos latino-americanos
com intimidade ali transitam
e nos outros onze tepuis habitam.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠O General continua
preso injustamente,
Poemas históricos
são meu hábito diário
faz muitos anos.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠O General continua preso
injustamente há mais
de quatros anos por causa
de uma falsa acusação
de instigação a rebelião,
e sem nenhuma previsão
de justiça simplesmente.

Há paisanos e militares
em trágica situação
igual onde as vidas
estão contando com
o milagre do encontro,
diálogo e da reconciliação.

Expresso preocupação
pela vida do velho tupamaro
em espírito de rebelião
que não come há vinte dias,
E preocupada com
as últimas notícias do que
dizem estar passando os presos
de consciência em Fuerte Tiuna

Separar os fatos é preciso,
devolver o território
à Venezuela é um imperativo
que a Corte Internacional deve
agir em nome do que é de Direito.

E no Achipo-tepui
do Esequibo Venezuelano
os meus versos latino-americanos
com intimidade ali transitam
(contando tudo isso e mais um pouco)
e nos outros onze tepuis habitam.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Quando a liberdade e a vida
estão em jogo
seja a de uma tropa
ou de um General
lá na Venezuela,
Ou alguém precise
de uma palavra
em Tigray, na Ucrânia,
na China ou na Palestina,
Não aposto na uma
última tentativa,
Todo o dia sempre
é um novo dia
para ser a poesia até o final.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠No próximo mês já é Natal,
não há nenhuma notícia sobre
a liberdade da tropa e do General,
a esperança vem do diálogo
no México porque o cálice tem
sido incontestavelmente amargo.

O General está preso desde
o dia treze de março
do ano de dois mil e dezoito
por ter elevado a voz
contra todo o tipo de desgosto,
ele continua sem perspectiva
e sem ver brilhar o Sol da Justiça.

No próximo mês já é Natal,
menos para a tropa e o General
que optaram em ser presos
de consciência onde a Justiça
deles não tem sequer clemência
e seguem no calvário prolongado.

O relógio do tempo tem sido
implacável com todas as esperas,
nem o Esequibo tem escapado,
espero que a Corte restabeleça
a justiça e para a Venezuela
seja perpetuamente devolvido
para a Nação reencontrar o destino.



Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Nesta véspera de Natal,
nada se sabe da tropa
da liberdade do General
e tampouco do Esequibo,
Só sei que eu continuo
por milagres insistindo.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Versos latino-americanos
ao general e à uma tropa
que contam as histórias
destes e de outros presos
de consciência subjugados
a tragédia do autoritarismo
sob o Hemisfério Celestial Sul.

Vivendo o Natal nesta região
onde ninguém descansa
e nada se sabe sobre a liberdade
do General e da tropa,
apenas ontem ouvi a prece
do pastor pedindo a liberdade
de todos no seu clamor.

Ainda recordo do Chile
e seus presos da revolta,
vivemos numa região
que ninguém descansa,
e ainda tenho a esperança
de diálogo, reconciliação
e a reaproximação com
o sentido de viver com pacificação.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Recebi notícias que
libertaram o General,
Este poemário
chegou ao final,
Amanhã é Aniversário
do General!

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠O destino de regresso
para a liberdade, o General
e o Esequibo está escrito
em oito poéticas estrelas
da Pátria de Amor Infinito.

É quatro de fevereiro
e devemos sempre lembrar
de quem se doou por inteiro:
-"O tempo passa demente".

Não existe tempestade ou mal
que dure para sempre,
Intocável é tudo o quê os pertence;
No meu coração coloquei
o sofrimento de toda esta gente.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Enquanto a liberdade não
vem para um General preso
injustamente por uma falsa
acusação de instigação
a rebelião e para uma tropa
em igual política prisão,
Desde o dia treze de março
do ano de dois mil
e dezoito tenho
escrito este poemário.

Não pertenço
ao continente e a essa
região de indiferentes
inundada de prisões
políticas intermitentes.

Não pertenço
ao continente e a essa
região de indiferentes
que se esqueceram
que o Sol da Venezuela
nasce no Esequibo,
e que ali fica a nossa
dupla fronteira
venezuelana e brasileira.

Sem nenhuma perspectiva
de justiça e uma suposta
notícia de mudança
para o cárcere de Yare,
O velho tupamaro
em greve de fome resiste.

Não pertenço
ao continente e a essa
região de indiferentes
que se cala para
os cinquenta imigrantes
mortos encontrados.
dentro de um
caminhão no Texas.

Eu sou brasileira nacionalista
e filha da América Latina
vibrante pela própria Soberania,
e por cada restituição
histórica nutro a estima.

Inserida por anna_flavia_schmitt