Futuro Destino

Todos nós sentimos que o corpo estava vazio. Vazio de significado.

O mundo é um lugar muito mais perigoso agora que a dor praticamente desapareceu.

Vamos criar um mapa que nos guie até o coração das trevas.

É hora de parar de enxergar. É hora de parar de falar. É hora de escutar.

Uma boa noite de sono é algo difícil de definir quando você é um artista e busca a dor.

⁠Após Expelir o liquido fecundante oriundo da geometria bilobada masculina dele.

⁠Asseguro-lhe que há muitos monstros neste mundo, e nenhum deles, nenhum, é você.

Eu me apego à pessoa só por causa de um simples gesto de gentileza, já que ninguém nunca foi gentil comigo.

Tudo é mais legal de fazer com alguém junto.

NÃO DEIXE QUE AS LÁGRIMAS QUE TURVAM SEUS OLHOS COM A PARTIDA DE UM AMOR LHE IMPEÇAM DE VER A CHEGADA DE UM NOVO AMOR.

⁠Não acredito em solidão. Eu acredito em conexão. Eu acredito na vida. Acredito que você pode fazer essas conexões. Encontre pessoas que vão ver e aceitar você. Pessoas que vão amar você assim como você é.

⁠Eu odeio esta palavra: “herói”. É perigoso. Um título que outras pessoas impõem em você e você deveria carregar por aí.

⁠Eu não sou um homem. Eu costumava ser. Era uma pessoa diferente. Menos que uma pessoa.

‎"A cada minuto que você passa com alguém, você entrega a outra pessoa uma parte da sua vida e toma um pouco da dela."

E se o silencio nos dominar...
amor, me beije!

Destino: Ora, ora. Que quer dizer tamanha demora? Espere e verás. Certo dia, na varanda de um abismo, sentada na rede de casa, avistei o destino. Não que eu tenha visto, mas ele estava lá. Escupido em carne e perigo, não que eu tivesse visto. Simplesmente deixei pra lá. Procurava enlouquecida, a palavra que havia sido lida, apenas lida, não vivida. Distante do acaso, procurava cansado, sentidos para acreditar que nesse mundo simétrico ainda existe acaso. Outrora, velejando pelas ruas, avistei novamente o tal destino. Céus, como é lindo! Passou sem ser lido. Cego, desejava ver algo que despertasse as vistas, um colírio para limpar as idas, um destino para procrastinar as vindas. Sem que o destino que me visse, agarrei-o com força, e não o soltei, até que ele resolveu ficar.

Você vai me guiar para o pós-vida, não vai? Ou primeiro vamos dar um pulo na casa de chá? Eu gostaria de ir à casa de chá com você.

Que homem estranho de uma família estranha.

As pessoas não se abrem comigo. E agora essa tranca também não quer abrir.

Todos cometem erros na vida, mas quantas desculpas devemos pelos nossos erros? E até que ponto um erro pode ser perdoado?