Coleção pessoal de suzycouto

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Corro atrás do tempo.
Vim de não sei onde.
Devagar é que não se vai longe.

Olhos nos olhos, quero ver o que você faz
Ao sentir que sem você eu passo bem demais

Olhos nos olhos, quero ver o que você diz
Quero ver como suporta me ver tão feliz

A felicidade
Morava tão vizinha
Que, de tolo
Até pensei que fosse minha.

Perguntei ao tempo qual seria a solução. Ele só disse: deixe-me passar.

Perguntaram-me sobre você hoje, e bem… Eu disse que nunca, de fato, realmente o conheci.

Então aprendi a matar algumas pessoas da minha vida, ou elas acabariam me matando.

Não sou de demonstrar sentimentos, mas sou cheia deles. Eu sofro em silêncio, amo com o olhar e falo por sorrisos.

Sabe, eu acho que não sei fechar ciclos, colocar pontos finais. Comigo são sempre virgulas, aspas, reticências… eu vou gostando… eu vou cuidando, eu vou desculpando, eu vou superando, eu vou compreendendo, eu vou relevando, eu vou… e continuo indo, assim, desse jeito, sem virar páginas, sem colocar pontos…

Se procuro em minhas recordações os que me deixaram um sabor duradouro, se faço balanço das horas que valeram, sempre me encontro com aquelas que não valeram a pena.

Não é a distância que mede o afastamento.

Sou um pouco de todos que conheci, um pouco dos lugares que fui, um pouco das saudades que deixei e sou muito das coisas que gostei.

Do primeiro amor gosta-se mais, dos outros gosta-se melhor.

Não se acostume com o que não o faz feliz, revolte-se quando julgar necessário.
Alague seu coração de esperanças, mas não deixe que ele se afogue nelas.
Se achar que precisa voltar, volte!
Se perceber que precisa seguir, siga!
Se estiver tudo errado, comece novamente.
Se estiver tudo certo, continue.
Se sentir saudades, mate-a.
Se perder um amor, não se perca!
Se o achar, segure-o!

E entre tudo que ele poderia ser pra mim, ele escolheu ser saudade.

A liberdade, Sancho, não é um pedaço de pão.

E a emoção do nosso amor
Não dá para ser contida
A força desse amor
Não dá para ser medida
Amar como eu te amo
Só uma vez na vida.

Talvez

Talvez não ser,
é ser sem que tu sejas,
sem que vás cortando
o meio dia com uma
flor azul,
sem que caminhes mais tarde
pela névoa e pelos tijolos,
sem essa luz que levas na mão
que, talvez, outros não verão dourada,
que talvez ninguém
soube que crescia
como a origem vermelha da rosa,
sem que sejas, enfim,
sem que viesses brusca, incitante
conhecer a minha vida,
rajada de roseira,
trigo do vento,

E desde então, sou porque tu és
E desde então és
sou e somos...
E por amor
Serei... Serás...Seremos...

Quero apenas cinco coisas...
Primeiro é o amor sem fim
A segunda é ver o outono
A terceira é o grave inverno
Em quarto lugar o verão
A quinta coisa são teus olhos
Não quero dormir sem teus olhos.
Não quero ser... sem que me olhes.
Abro mão da primavera para que continues me olhando.

Saudade é solidão acompanhada,
é quando o amor ainda não foi embora,
mas o amado já...

Não tenho tempo de odiar quem me odeia. Estou ocupado demais, amando quem me ama.