Fugir de Si Mesmo

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Todos vivemos sob o mesmo céu, mas ninguém tem o mesmo horizonte!

O objetivo dos Governos é sempre o mesmo: limitar o indivíduo, domesticá-lo subordiná-lo, subjugá-lo.

E te dizia no escuro que era mais ou menos amor mesmo. Porque era. Porque é.

A vida de casado é apenas um hábito... um mau hábito. Mas é difícil perder um hábito, mesmo o pior. Os maus hábitos são uma parte essencial da nossa personalidade.

Em nosso século, o "grande homem"pode ser ao mesmo tempo, uma besta!

Que a arte nos aponte uma resposta
Mesmo que ela não saiba
E que ninguém a tente complicar
Porque é preciso simplicidade pra fazê-la florescer
Porque metade de mim é platéia
E a outra metade é canção.

E que a minha loucura seja perdoada
Porque metade de mim é amor
E a outra metade também.

Oswaldo Montenegro

Nota: A autoria do texto tem vindo a ser erroneamente atribuída a Ferreira Gullar. Trecho do poema "Metade".

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Quando a gente anda sempre para a frente, não pode mesmo ir longe…
(O Pequeno Príncipe)

Antoine de Saint-Exupéry
O pequeno príncipe (1943).

A fé, mesmo quando é profunda, nunca é completa.

Não tente ser útil, tente ser você mesmo: isto basta, e faz toda diferença.

Já não sou o mesmo, como você também não é. Endureci um pouco, desacreditei muito das coisas, sobretudo das pessoas e suas boas intenções.

Nem de amores eu morreria porque eu gosto mesmo é de viver deles.

Em geral, os sábios de todos os tempos disseram sempre o mesmo, e os tolos, isto é, a imensa maioria de todos os tempos, sempre fizeram o mesmo, ou seja, o contrário; e assim continuará a ser.

‎Mesmo no caso de a esperança ser muito pequena, não tenho o direito de não usar as minhas possibilidades.

Sabe que sou um competidor, então mesmo sendo seu amigo não me de nenhuma informação que queira usar contra você, porque sou seu concorrente! E se você me disser algo que posso usar nessa competição, eu farei isso!

Bill Gates

Nota: Autoria não confirmada

“Existem sentimentos que duram, mesmo depois do fim.” Peço a Deus que cuide de você, como eu cuidaria.

Mesmo as leis bem ordenadas são impotentes diante dos costumes.

No espelho da parede, vemo-nos passar sorrateiros na penumbra, vemos que nós mesmo somos os seres enigmáticos que queremos caçar

Mas os meus escritos são as minhas horas de felicidade. Mesmo naquilo que eles tiverem de cruel. Preciso escrever assim como preciso de respirar, porque o corpo me exige.

Faz toda essa bagunça porque é insano mesmo. Aquela insanidade que dá gosto de ver, aquela loucura inofensiva de que falávamos antes: fugir da mesmice em nome da alegria de viver.
Ando me repetindo? Não sou eu, tchê. É o mundo.

Martha Medeiros
MEDEIROS, M. Doidas e Santas. Porto Alegre: L&PM, 2008.

Nota: Trecho da crônica "Quebra de Protocolo"

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Não é mau este costume de escrever o que se pensa e o que se vê, e dizer isso mesmo quando não se vê nem pensa nada.

Machado de Assis
Memorial de Aires (1908).