Fugir de Si Mesmo
O objetivo dos Governos é sempre o mesmo: limitar o indivíduo, domesticá-lo subordiná-lo, subjugá-lo.
A vida de casado é apenas um hábito... um mau hábito. Mas é difícil perder um hábito, mesmo o pior. Os maus hábitos são uma parte essencial da nossa personalidade.
Que a arte nos aponte uma resposta
Mesmo que ela não saiba
E que ninguém a tente complicar
Porque é preciso simplicidade pra fazê-la florescer
Porque metade de mim é platéia
E a outra metade é canção.
E que a minha loucura seja perdoada
Porque metade de mim é amor
E a outra metade também.
Nota: A autoria do texto tem vindo a ser erroneamente atribuída a Ferreira Gullar. Trecho do poema "Metade".
...MaisQuando a gente anda sempre para a frente, não pode mesmo ir longe…
(O Pequeno Príncipe)
Já não sou o mesmo, como você também não é. Endureci um pouco, desacreditei muito das coisas, sobretudo das pessoas e suas boas intenções.
Em geral, os sábios de todos os tempos disseram sempre o mesmo, e os tolos, isto é, a imensa maioria de todos os tempos, sempre fizeram o mesmo, ou seja, o contrário; e assim continuará a ser.
Mesmo no caso de a esperança ser muito pequena, não tenho o direito de não usar as minhas possibilidades.
Sabe que sou um competidor, então mesmo sendo seu amigo não me de nenhuma informação que queira usar contra você, porque sou seu concorrente! E se você me disser algo que posso usar nessa competição, eu farei isso!
“Existem sentimentos que duram, mesmo depois do fim.” Peço a Deus que cuide de você, como eu cuidaria.
No espelho da parede, vemo-nos passar sorrateiros na penumbra, vemos que nós mesmo somos os seres enigmáticos que queremos caçar
Mas os meus escritos são as minhas horas de felicidade. Mesmo naquilo que eles tiverem de cruel. Preciso escrever assim como preciso de respirar, porque o corpo me exige.
Faz toda essa bagunça porque é insano mesmo. Aquela insanidade que dá gosto de ver, aquela loucura inofensiva de que falávamos antes: fugir da mesmice em nome da alegria de viver.
Ando me repetindo? Não sou eu, tchê. É o mundo.
Não é mau este costume de escrever o que se pensa e o que se vê, e dizer isso mesmo quando não se vê nem pensa nada.
