Fugir de Si Mesmo

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⁠A confiança e a dedicação constroem o amor, se não estão presentes, o vínculo se enfraquece e tudo se perde!

Inserida por Sicandiera

⁠Quando abrimos o coração e revelamos
A profundidade do que sentimos,
Esperando que o outro perceba,
Que valorize cada palavra, cada gesto,

Mas se o retorno é o silêncio,
Ou o desprezo, frio como o inverno,
Saiba que não era a alma certa,
Para caminhar ao nosso lado nesta vida.

Não deixe que a dor apague a chama,
Acredite, o amor é vasto, recíproco e paciente,
Em algum lugar, há um coração que espera,
Pronto para acolher e honrar esse sentimento.

Pois o amor verdadeiro não se apressa,
Ele floresce no tempo certo,
E quando menos se espera,
Encontrará alguém que enxergue o seu valor.

Inserida por Sicandiera

⁠As palavras criam laços, repelem,
São pontes que unem, ou muros que ferem.
Em um sussurro suave, trazem paz,
Mas, em tempestades, a guerra se faz.

Ah, se as pessoas soubessem o poder,
De uma palavra que nasce ao nascer do ser.
Cada som é um toque, um gesto, um sentir,
Capaz de acolher ou de destruir.

Com cuidado, uma palavra floresce,
E no silêncio, a alma aquece.
Mas no descuido, sem rumo ou direção,
Elas se tornam lâminas, ferem o coração.

Por isso, cuide do que você diz,
Pois em cada frase, o mundo se refaz, ou se desfaz.
As palavras são sementes de algo maior,
Que podem criar amor... ou alimentar o rancor.

Inserida por Sicandiera

⁠Você me olhava,
mas seus olhos eram névoa,
reflexos de um céu distante,
onde eu jamais fui inteira.

No teu olhar, me desfiz em sombras,
uma miragem que passava,
nunca fui presença viva,
apenas silêncio que ecoava.

Nos desencontramos em cada passo,
entre as palavras não ditas,
no espaço vazio entre os gestos,
como folhas que o vento leva.

Se ao menos tivesse me visto,
não com os olhos, mas com a alma,
teríamos seguido juntos,
mesmo entre as curvas da estrada.

Mas ficamos perdidos,
como estrelas que nunca brilham lado a lado,
cada um no seu caminho,
sem nunca se encontrar de verdade.

Inserida por Sicandiera

⁠A Geleira do Tempo:

Desliza a geleira do tempo,
silenciosa, fria e constante,
arrastando memórias nas correntes,
talhando histórias em cada instante.

Ela guarda segredos em seu gelo,
congela risos e suspiros do passado,
cada floco, um momento eterno,
um fragmento de vida, cuidadosamente guardado.

E entre as camadas de seu brilho gelado,
um sentimento, perdido e aprisionado,
congelado no tempo, sem despedida,
tudo ficou perdido em meio ao gelo da vida.

Tentamos correr à frente do seu frio,
mas seus ventos nos alcançam, sempre lentos.
Não há calor que derreta seu destino,
somos todos moldados pelos seus alentos.

E no reflexo de seu gelo brilhante,
vemos a nós mesmos, de forma distante.
A geleira do tempo nunca para de andar,
mas nos convida, sem pressa, a contemplar.

Inserida por Sicandiera

⁠A confiança é como um rio cristalino que flui sem hesitar, moldado pela certeza de seu caminho. Quando a mente está livre de dúvidas, ela se torna como o vento que guia as velas, sem vacilar, levando cada ação ao seu destino com a clareza de um céu sem nuvens. Porém, se por algum deslize a corrente se desvia, o rio se turva, e a confiança, uma vez quebrada, pode fazer com que tudo o que foi construído se perca e se desfaça, como uma maré que arrasta a areia de volta ao mar!

Inserida por Sicandiera

⁠As palavras, em sua simplicidade, carregam um universo. Mas só ecoam verdadeiramente no coração que está em sintonia, que sabe sentir além do que é dito. Para quem não está aberto a ouvir, são apenas sons dispersos no vento. Mas para aquele que escuta com a alma, com o coração, cada palavra é uma revelação.

Inserida por Sicandiera

⁠O meu coração é tocado por quem sabe ouvir e compreender o valor das minhas palavras, pois só quem escuta com a alma é capaz de alcançar o sentido que nelas reside.

Inserida por Sicandiera

⁠As palavras ecoam num solo fértil que se abre para acolher sua raiz, crescendo silenciosas, mas fortes, até florescerem em compreensão. Quando encontram essa terra, tornam-se frutos de um entendimento profundo.

Inserida por Sicandiera

⁠Se for para amar, eu fico,
Mas que seja um amor de verdade,
Que me preencha com intensidade,
E que me envolva sem hesitar.

Que seja chama que aquece,
Que queima com desejo e ternura,
Que não se apaga na ventura,
Mas que cresce a cada olhar.

Se for para amar, eu insisto,
Mas que seja em igual medida,
Sem metades, sem saída,
Um amor que sabe o seu lugar.

Mas se não há reciprocidade,
Se o coração não encontra eco,
Prefiro então o silêncio seco,
A desistir de me entregar.

Porque meu amor não mendiga,
Não se contenta com migalhas,
Ele quer todas as batalhas,
E um retorno para sonhar.

Se for para amar, eu fico,
Mas se não houver resposta,
Desisto sem pesar na costa,
Pois mereço um amor para voar.

Inserida por Sicandiera

⁠No silêncio da noite estrelada,
Onde a lua sussurra segredos,
Minha alma vaga, enluarada,
Procurando entre sonhos e medos.

Cada estrela um desejo perdido,
Cada brisa um abraço no ar,
E no vento, um verso contido,
Que insiste em me embalar.

Há um jardim em meu peito,
Onde flores de esperança nascem,
E por mais que o tempo seja estreito,
São as memórias que me abraçam.

Nos caminhos que a vida desenha,
Entre curvas e retas incertas,
Sigo a trilha que me encaminha
Para as verdades encobertas.

E mesmo que o dia amanheça,
Com nuvens a esconder o azul,
Carrego a certeza que aquece,
Que o amor sempre encontra o sul.

Assim, sigo cantando em versos,
Com a fé de quem sabe esperar,
Que entre os mistérios dispersos,
Há um destino que me quer encontrar.

Inserida por Sicandiera

⁠Ele guarda no peito um segredo,
Um oceano profundo e calado,
Onde as ondas do seu medo
São ecos de um amor sufocado.

Nos seus olhos, um brilho contido,
Mas em seus lábios, silêncio frio,
Cada palavra que não foi dita,
É um barco perdido no vazio.

Seu coração bate em ritmos lentos,
Cercado por muros que ele ergueu,
Entre sorrisos e momentos,
Há um universo que ele escondeu.

Os sentimentos são folhas secas,
Presas no outono do seu ser,
E cada gesto que ele nega,
É uma primavera que não quer nascer.

Ele caminha em passos firmes,
Com uma alma que nunca se entrega,
Mas por dentro, há sonhos tímidos,
Que o tempo aos poucos desintegra.

E assim, ele segue na vida,
Um enigma que ninguém desvela,
Com um amor que não se revela,
Preso em sua própria ferida.

Mas quem sabe um dia o vento,
Leve embora a sua prisão,
E em um instante de sentimento,
Ele entregue de vez o coração.

Inserida por Sicandiera

⁠Como sagitariana, meu coração é uma flecha que busca o infinito. Vivo com paixão e curiosidade, explorando cada nova aventura e abraçando o desconhecido com coragem. O céu é meu guia, e cada dia é uma oportunidade para descobrir e sonhar.

Inserida por Sicandiera

⁠Sou fácil para amar; apenas ofereça-me reciprocidade e encontrará um coração que se abre com sinceridade. Com um pouco de carinho e atenção, meu amor floresce e se entrega plenamente, refletindo o que recebe.

Inserida por Sicandiera

⁠Sou fácil para amar, como a terra à chuva,
Que se abre para a gota que vem,
Basta um toque, um gesto, e eu me arruo,
Com a reciprocidade que enche além.

Em cada olhar sincero, um brilho acende,
Em cada palavra verdadeira, um calor,
Meu coração, que esperava, então se rende,
A um amor que se alimenta de valor.

Não há mistério no que eu busco,
Apenas a troca de sentimentos reais,
Dê-me a mesma afeição, e eu me arrisco,
A compartilhar o mais profundo dos meus sinais.

Sou fácil para amar, um campo a florescer,
Com a atenção que recebe, ele se abre para o sol,
Oferecendo em troca um amor a envolver,
Que transforma o simples em um amor sem farol.

Inserida por Sicandiera

⁠Sou um girassol que brilha com o Sol,
Erguendo-me alto, para captar a luz,
Minhas pétalas abertas são um farol,
Que reflete o calor que o dia nos traduz.

Mas também danço na chuva, com graça,
Cada gota que cai é uma melodia,
Meu coração se alegra, não se embaraça,
E a chuva transforma a beleza em poesia.

Enquanto o Sol me beija com calor,
A chuva me envolve em seu doce refrão,
Eu celebro a vida em cada esplendor,
Com um espírito que nunca se desfaz na estação.

Brilho sob o Sol com um sorriso dourado,
Mas encontro alegria na tempestade,
Pois em cada momento, em cada estado,
Descubro a plenitude da diversidade.

Sou o girassol que vive a plenitude,
Abraçando o Sol, e a chuva a dançar,
Mostrando que a vida é um misto de virtude,
Onde brilhar e sentir são formas de amar.

Inserida por Sicandiera

⁠Sou o retrato de uma paisagem serena,
Com cores que encantam e formas a brilhar,
Mas a verdadeira beleza que emana
Está no coração, na alma a pulsar.

O cenário é feito de montes e mares,
De céus que se tingem ao amanhecer,
Mas é no interior que se escondem pares,
De sentimentos que não se podem ver.

Cada flor no campo, cada raio de sol,
São apenas reflexos do que sou por dentro,
A verdadeira beleza, o real farol,
Vem da paz interior e do amor sincero que sustento.

O mundo externo pode ser deslumbrante,
Mas é na quietude da alma que resplandeço,
Onde os sonhos dançam, tão vibrantes,
E onde meu coração encontra o seu começo.

Por isso, sou mais do que uma imagem,
Sou o sentimento que se revela na luz,
A beleza real, além da paisagem,
Está na essência que nunca se reduz.

Inserida por Sicandiera

⁠Eu declarei-me com o coração aberto,
Mas as palavras soaram em vão,
O sentimento, profundo e incerto,
Falou sozinho, sem direção.

Meus lábios formaram o desejo,
Mas o eco respondeu apenas à solidão,
O amor que tentava ser um beijo
Transformou-se em silêncio e confusão.

Em cada sílaba, uma esperança,
Em cada olhar, uma súplica não ouvida,
Mas o seu coração não dançou a dança,
E o meu ficou preso na espera não vivida.

Eu gritei ao vento o que sentia,
Mas o som se perdeu na bruma do ar,
Meu coração, com a alma vazia,
Falou em sussurros que ninguém quis escutar.

A declaração, uma vela ao vento,
Acendeu a noite, mas não iluminou,
E o amor que era puro sentimento
Foi apenas uma sombra que se apagou.

Agora, restam apenas ecos e lembranças,
Do que foi dito, mas não compreendido,
O coração falou em esperanças,
Mas o amor ficou, apenas perdido.

Inserida por Sicandiera

⁠Quem não sabe o que quer,
Vaga em estradas sem fim,
Perdido entre o que é e o que era,
Sem norte, começo ou fim.

Segura nas mãos vazias
Sonhos que não conheceu,
E deixa escapar pelos dias
O pouco que já recebeu.

Os passos incertos que dá
O levam a lugar nenhum,
E aquilo que tem se esvai
Como areia entre os dedos, comum.

Os olhos buscam horizontes
Mas o coração não escolhe,
Entre montes e fontes
A indecisão o engole.

O tempo não espera a certeza,
Passa veloz como o vento,
E leva com sua destreza
O que ficou no intento.

Saber o que o coração clama
É acender interna luz,
Pois quem sua vontade proclama
Conquista o que lhe conduz.

Portanto, encontre o querer
Dentro da alma, tão bem,
Pois quem não sabe escolher
Perde o que supostamente tem.

Inserida por Sicandiera

⁠Eu fico onde o amor floresce,
Como um jardim que o tempo não apaga,
Onde cada gesto, cada palavra,
Em harmonia, se tece.

Fico onde a reciprocidade dança,
Em um ritmo de almas em sintonia,
Onde o dar e o receber, com elegância,
Se encontram na mesma melodia.

Onde as ações falam tão alto
Quanto as promessas proferidas,
E o que é dito não é falso,
Mas verdade que enche as vidas.

Eu fico onde o abraço é sincero,
Onde o carinho é ato, não promessa,
Onde o coração é livre e espero
Por tudo o que o tempo não cessa.

Onde os passos seguem juntos,
Em uma estrada pavimentada de fé,
E as palavras são mais que pontos,
São trilhas que ninguém desfaz.

Fico onde encontro o que mereço,
Amor, verdade, e plena paz,
Pois sei que onde há esse começo,
Um bom fim sempre se faz.

Inserida por Sicandiera

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