Frases de pedido de socorro
"Há um ser que grita... que não aceita... que não entende;
Há um ser que pede socorro... que silencia ... que não entende;
Há um ser que se faz de "amigo" seu único amigo (que droga)... quê amigo? "Amigo" que tira e não julga seus pensamentos que anestesia seus sentimentos.
Que droga... que droga de amigo."
Uma esperança morre, outra termina a sua missão
A humanidade grita por socorro
Porque o mundo está doente
Famintos por justiça
Agaram-se à fé
Acreditando que o bem, vencerá o mal
Que dias melhores estão a caminho
O mau vai abrindo as portas para que tudo de bom apareça
Caminhando no seu tempo, o Mundo Gira
Muitos se alimentam
Com o meu sofrer.
Sofro de dia e de noite
Sofro, como se não houvesse noite.
Peço-te socorro,
Mas me julgaste
Pelo meu choro
E me magoaste
Com os teus socos.
Mas me desculpe
Se um dia...
Eu não fui o suficiente
Para perceber
Que eu não preciso
Do seu anti-consolo.
Escrevi os meus sentimentos no papel e guardei por anos.
Todo mundo que encontrou e leu achou
engraçadinho/esquisito/sinistro/sombrio/ela não é estranha?/estranha/estranha/pa-té-ti-ca/quem se importa?/ridícula.
O problema foi que ninguém leu direito e se deu conta do meu pedido de socorro nas entrelinhas.
AJUDA
“Se hoje tratarmos as pessoas como elas merecem, e que certamente, seria desta maneira que gostaríamos de ser tratados, estaríamos ajudando-as a serem melhores amanhã, pois com este nosso simples e obrigatório gesto, estaremos devolvendo àquela pessoa a certeza de que o mundo ainda vale a pena”.
(teorilang)
A voz do silêncio
Meu grito é mudo
Grito enquanto penso,
E grito quando me desiludo
Meu grito é sem voz
Grito em silencio,
E grito quando eu penso em nós
Meu grito é sem socorro
Só grito quando eu penso
E nao penso em levar esporro
Meu grito é sem ajuda
Grito por dentro
Enquanto pensam que eu sou
muda.
Grito (do cerrado)
Corações cerrados
devaneados
no chão vivido
torto, ressequido
árido
e empoeirado.
Que crasta
arrasta
queima
sem dilema...
Pari alarido
sofrido
num socorro
caldorro
de miseração,
num grito a destruição...
Chora o cerrado
devastado.
© Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
Setembro, 2017
Cerrado goiano
Você não entende,
Posso ser seu abrigo.
Seu porto seguro,
A fortaleza para sua proteção.
Me dê a mão,
Para que então seus medos se dividam comigo,
E eu me torne seu ombro "amigo".
Irei atender teu socorro,
Ás uma, duas, três da madrugada.
Sua angústia será minha,
Seu lamento será meu.
Meu silêncio,
Será seu ouvinte.