Não trago ouro, nem prata,
Nem ofereço o que passa.
Venho com os versos da alma,
Com a arte que acalma.
Não vendo o que brilha em vitrine,
Mas te dou, sem custo algum, a cultura que ensine.
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Minha alma tem sede,
Sede de amplidão.
Na vastidão do infinito,
Brilhar na escuridão.
Nos incontáveis desertos desta vida,
Encontrar a flor sagrada dos nobres peregrinos.
E, como um caminhante em busca do eterno,
Me encontrar com o meu Criador.