Frases sobre o Desperdicio da água

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No fundo, é isso, a solidão: envolvermo-nos no casulo da nossa alma, fazermo-nos crisálida e aguardarmos a metamorfose, porque ela acaba sempre por chegar.

August Strindberg

Nota: Citação encontrada em Ensaio Sobre A Solidão, de Graça Mourão, Clube de Autores, 2009

Um poema como um gole d'água bebido no escuro.
Como um pobre animal palpitando ferido.
Como pequenina moeda de prata perdida para sempre na
[floresta noturna.
Um poema sem outra angústia que a sua misteriosa condição
[de poema.
Triste.
Solitário.
Único.
Ferido de mortal beleza.

Pela sede, aprende-se a água.

Emily Dickinson
The Poems of Emily Dickinson

Enquanto o poço não seca, não sabemos dar valor à água.

A água turva não mostra os peixes ou conchas embaixo; o mesmo faz a mente nublada.

Eu componho de acordo com as circunstâncias em que estou envolvido, seja de ácido ou na água.

John Lennon

Nota: autoria não confirmada

O coração ingrato assemelha-se ao deserto que sorve com avidez a água do céu e não produz coisa alguma.

Se beberes água, não digas por tudo e por nada que bebes água.

Os desejos humanos são infindáveis. São como a sede de um homem que bebe água salgada, não se satisfaz e a sua sede apenas aumenta.

A ciência desenha a onda; a poesia enche-a de água.

O azeite não se mistura
à água, nem minha mágoa
com seu deleite.

A água de boa qualidade é como a saúde ou a liberdade: só tem valor quando acaba.

Se tens que lidar com água, consulta primeiro a experiência, depois a razão.

Quem anda no trilho é trem de ferro. Sou água que corre entre pedras - liberdade caça jeito.

Manoel de Barros
Livro: Matéria de Poesia. Rio de Janeiro: Record, 2001

A água se ensina pela sede;
A terra, por oceanos navegados;
O êxtase, pela aflição;
A paz, pelos combates narrados;
O amor, pela cinza da memória
E, pela neve, os pássaros.

Emily Dickinson
Poemas de Emily Dickinson

Amar a nossa falta mesma de amor, e na secura nossa
amar a água implícita, e o beijo tácito, e a sede infinita.

Carlos Drummond de Andrade
ANDRADE, C. D. Antologia Poética – 12a edição - Rio de Janeiro: José Olympio, 1978

Uma pessoa não é a terra nem a água; nem o vento ou o espaço. Também não é a sua consciência, muito menos o conjunto de consciências; mas, fora estes atributos, o que é o indivíduo?

A água que não corre forma um pântano; a mente que não trabalha forma um tolo.

Deus usa a sede para nos mostrar o valor da água!

O amor e as represas são iguais: se você deixa uma brecha por onde um fio de água possa se meter, aos poucos ele vai arrebentando as paredes, chega um momento em que ninguém consegue mais controlar a força da correnteza.