Frases sobre Bondinho do Monte Serrat

Amor, promete que vamos envelhecer juntinhos
Desse jeitinho, ó, nada caretas
Que o tempo faça bem pra nós como ele faz pro vinho
E que possamos alcançar a nossa meta

A doce “Maria Joana” é meu vício. Seu veneno, por outro lado, sempre foi um destruidor de mundos.

Onde tem fumaça, tem fogo. E você vai ter que apagá-lo rápido.

Na selva, o leão só sobrevive não agindo como tal, e sim sendo o rei.

Só há uma regra nesta selva: quando o leão tem fome, ele come.

Trabalhe, se ocupe e alcance a glória da paz.

Que todas as tempestades ao balançar seu barco, Te lembre como navegar.

Tem dias que os pensamentos me consome.
Tem dias que sou apenas lembranças.
Há dias que já nem sei mais quem sou.
Mais a dias que só preciso do seu olhar para me redescobrir.

"Forjei o poeta que sou, num crisol de muitas dores. Entre elas a mais cruciante foi a ignorância do meu semelhante."

“Sou crítico da incoerência textual e discursiva dos homens, mas nunca da inspiração divina dada aos verdadeiros santos entre nós: os poetas ”

O Pai te ama

Perder é mais fácil que ganhar. Alcançar a vitoria exige luta, a derrota apenas a desistência.

Cada um tem o seu lugar especial para viajar em pensamentos. É onde podemos nos transformar em artistas, atletas ou super-heróis. Mistura de realidade e ficção. É uma pena não podermos ficar mais.

Só exite um deus onipotente, onipresente e onisciente !
O medo !

O funcionalismo público é como um sistema de catracas sem a maioria dos dentes. Não gira por si só e não permite o todo girar. Precise de um serviço público que você vai entender. É a catraca banguela.

Hoje choro mar, amanhã navego por esse mar sem saber onde chegar, o importante desta viagem é só aqui não ficar.

As vezes a vida lhe fecha uma porta e sem sabermos uma nova nos é aberta. Não perca tempo procurando os motivos pelos quais a primeira porta se fechou. Apenas abra a segunda porta e entre sem medo, não exite. Ao saber que a vida lhe reservou algo melhor ficará respondido o motivo anterior.

Se for olhar pelo retrovisor,
que seja para ver o sol.

Há tanta maquiagem nos números oficiais dos crimes violentos nas cidades brasileiras que daria inveja a qualquer palhaço.

A literatura de caserna as vezes nos surpreende. Vou escrever um livro com algumas passagens encontradas nos trechos de alguns Boletins Policiais...
Nem mesmo Tim Burton teria tanta imaginação.