Frases Reflexiva quem sou eu

Seus olhos verdes brilham como o mar Neles eu mergulho sem saber voltar
Entre folhas e ventos
Vou te buscar
Na sombra das árvores
Vou me encontrar
Seja em Parati ou na velha
Granada
Teu cheiro no vento…

Você é o meu diamante, e eu adoro te exibir...
prefiro te ter na minha vitrine aos meus cuidados, do que trancada no cofre mais seguro do mundo.

Você sempre pode ir, e eu nunca vou te impedir...
vou ficar aqui, torcendo para que volte.

sejamos livres juntos.

Quando a palavra de Deus não me confronta, é porque eu entendi errado.

⁠Cansei de medir meu valor pelos olhos de mulheres que eu sequer conhecia.

...Eu canto o amor
o que traz todas as cores
o que escolhe a flor
O amador dos amores...

Nenhum som é mais bonito, que ao se pronunciar:
- eu te amo!

Eu quero um amor
De galanteios, de flor
Que fale ao coração
Sem pudor, com emoção

Desejo...
Deixa que eu me perca neste contorno
Deixa que eu seja este apetite
Sem limite!

Eu trago loucuras na lucidez

Se asas eu tivesse...
As daria para a minha emoção
Para buscar na imensidão
Do teu olhar... O amor...

Lá vou eu com a saudade na mão
Sendo levado ao sabor do fado
Respingando as lembranças pelo chão
Triste tormento este suspiro calado

Lá vou eu com a saudade na mão
Respingando as lembranças pelo chão

Eu posso me sentir pleno
Cheio de rimas a compor
Ilusão, uma realidade a interpor...

Eu não tenho mais saudade
Tu trouxe vida na minha vida
Tu foste amor de verdade
Eu já estou de partida

Eu na janela
além dela
o cerrado
cascalhado...
Não sei se fico
ou voo,
num pinote salvífico.

Quando eu for no meu fim
Sentiram saudade de mim:
o cerrado, o Joca, o jardim
Bagatelas
Nem dou trelas
Velarei sem velas

Luciano Spagnol
Cerrado goiano
Maio, 2016

Quando eu nasci, um anjo torto
desses que são iguais ao cerrado
Disse: vai, e pelo devaneio seja absorto

(Luciano Spagnol
poeta mineiro do cerrado)

*parodiando Carlos Drummond de Andrade

Hoje eu não vejo praia,
só um mar de cerrado.

Luciano Spagnol
Poeta do cerrado

Até depois se Deus assim permitir
Eu vou, pois lá é o meu lugar
Oh, cerrado! Devo ir
Te gosto mas pra beira mar vou voltar
O fado é quem determinou
Despeço de ti com gratidão
Se vim agora vou
Pois o meu poetar aqui sente solidão