Frases Racionais
A evolução de cartas práticas, elas sugerem que, enquanto continuarmos presos a essas atitudes primitivas, o "inferno" continuará a ser uma realidade criada por nós mesmos, em nossas interações diárias e na maneira como tratamos aqueles que são diferentes de nós. O inferno é aqui e o diabo são os outros com seus demônios interiores, estando fazendo a demonização ou endemonizações dos contrários.
Correção:
"Vivemos apenas em uma jornada de descobertas e autoconhecimento."
Reflexão:
A frase destaca a essência da vida como um processo contínuo de descobertas e autoconhecimento. Ao afirmar que vivemos "apenas" nessa jornada, enfatiza-se que todos os demais aspectos da existência — sejam eles materiais, sociais ou emocionais — são secundários em relação ao ato de conhecer a si mesmo e o mundo ao redor. Essa perspectiva sugere que o verdadeiro propósito da vida reside na exploração interna e externa, no entendimento profundo de quem somos e no aprendizado constante sobre as verdades que nos cercam. Em última análise, o autoconhecimento se torna o eixo central que guia nossas ações e decisões, moldando nossa percepção da realidade.
Nenhum ser humano deveria ter ou dever se submeter a outros, exceto se for baseado no respeito, sem ele o amor será e é fingido quando sem isso. E sem respeito, amor nenhum subsiste.
Tanto lê quanto escrever, é como viver em dois ou mais mundos distintos. A leitura e a escritura, é a capacidade de estar colocando para fora sentimentos, mesmo quando não vivido, mas que estando imaginados, é como se nós mesmos um dia fizemos isso em outras estâncias, estando gozando, gostando e em liberdade.
Imagine alguém no nível mais alto de uma grade escolar ainda acreditando em deuses e em coisas que não podem ser provadas. Quando uma verdade é absoluta, ela é incontestável. É isso que demonstra uma sanidade mental perfeita, pois, quanto maior a racionalidade, mais facilmente lidamos com outros aspectos. Na falta disso, um simples diálogo resulta apenas em discursos vazios, por estarem desprovidos de fatos e evidências.
Pecados é para quem está dentro desses lugares chamado de religião, e se deixando controlar fazendo como fazem com animais em rebanhos. Eles lhes dão um casamento com outros dizendo ser parecidos, e dizem como devem fazer para viver procriando e etc e tal. Mas para quem está fora de religião, esses só vivem mesmo, além de ser de verdade e sem hipocresia.
É também uma das melhores vinganças mostrar para os filhos das putas que você nunca precisou deles para nada. Mais a melhor vingança é a felicidade.
Porque nada deixa seus inimigos mais loucos do que ver você feliz.
O direito de decidir o rumo da própria vida é inalienável e único a cada indivíduo; por isso, ninguém deveria sofrer as consequências das escolhas ou imposições alheias.
O seu suposto LIVRE ARBÍTRIO é uma ilusão que perpetua o autoengano, uma mentira que ele conta para si mesmo. E essa é a mais dolorosa das mentiras, pois ninguém é verdadeiramente livre quando vive conforme as vontades e imposições dos outros, muitas vezes sob a ameaça sutil de represálias.
O homem preso em sua própria mente vive como se estivesse acorrentado por cadeados invisíveis. Ele não percebe sua própria prisão, acreditando estar livre, mas essa é, de fato, a pior forma de encarceramento.
Só se mata um câncer, estrangulando a artéria ou a veia que o alimenta, evitando assim uma metástase.
Não existe ateu quando o avião esta caindo, e nem alguém para contar que assistiu ou presenciou sua conversão instantânea, mais rápido do que os ladrões DIMAS e SIMAS mortos na cruz com Jesus Cristo.
Tudo que fizer só faça por si mesmo. Ninguém se importa ou nunca se importou, portanto, tolice é viver querendo alguma consideração ou reconhecimentos. Apenas faça ou dê o que há em ti algo bom sem se preocupar com o que vão dizer ou pensar. Se negativo ignore, e se for positivo, então filtre e extraia o que for de melhor.
Esboço de epistemologia _ 1
Os sentimentos são entes, pois não se faz ser em em si, ou dado pela natureza; ele é produto da interpretação que damos às nossas sensações, sendo assim, são produto da percepção de algo externo a nós que nos "abala", um choque de informações derivadas do orgânico e suas funções, pertence, portanto, ao reino mental, uma contiguidade entre sensação e causa é o que gera ideias, ideia da sensação, que é sentimento; a tal contiguidade entre sensação e causa é produto quase que efeito colateral de um encéfalo demasiadamente grande (em proporção com o corpo) e denso (em n de neurônios), produto, também, da evolução, daí a semelhança entre a relação cérebro × mente e hardware × software. O que chamamos de percepção já está implícito na semântica o mental, o cérebro como função interpretar (mundo externo) o que está em contato com nosso corpo (diretamente ou indiretamente); faz-se a imagem do objeto que nos abala com o eu envolto nele, ou seja, no reino mental. Assim sendo, quando falamos que sentimos algo, falamos que intuímos um objeto dado pela percepção através da sensação ou intuímos um objeto como coisa-em-si que nos abala através da imagem dele nos entregue pela percepção, que deriva-se da sensação (do ser senciente). A impressão do objeto não é ordenado à compreensão de nosso aparato cognitivo, o ordenamento é definido por determinadas regiões do encéfalo. O ser percipiente de dar através da faculdade da receptibilidade, que provêm da 'consciência no impresso'. O invólucro entre eu e objeto é doxamente sabido ao pensarmos no objeto, quanto mais intenso for o pensar nos parece que mais distante fica de nossa compreensão; podemos inferir indiretamente pela interpretação dos ditos populares, como discursos, "O importante é viver a vida", "Não pensa de mais se não você fica doido", que o pensar nos é inútil e isto nos dar uma plausibilidade para supormos que a explicação é que 'quanto mais vou mais vai', ou seja, a busca do conhecimento inversamente proporcional ao conhecido do objeto, porém, isto se dar como fenômeno e não fato em si, vejamos, o eu não pode ser o discurso, o subproduto da linguagem, pois o eu não é acabado em sua compreensão, como bem descreveu através do conceito de identificação o psicanalista francês J.Lacan, sendo assim, o eu é antecessor ao discurso ou se estrutura nele, ou é a ele verossímil em natureza (no sentido aristotélico de essência no objeto). Primeiramente devemos pensar se a linguagem, que é a antecessora, é uma substância, se está contida em algo além do que nela está contido. Ao iniciarmos esta análise, em não muito tempo, veremos que estamos pensando sobre a natureza do próprio pensar, digo, como ato e isto é um meta-pensar que irrevogavelmente nos leva a filosofia de Descartes, ao cogito, onde a contiguidade é entre ideia e objeto, que se dar pelo método analógico, eis a crítica de Reid; para Descartes a percepção do objeto se dar através da imagem que se faz consciente no pensamento (ideia do objeto), porém, para Reid as sensações nos dão o objeto em si, não precisamos pensar na sensação de dureza da mesa ao pôr a mão sobre ela, a informação transmitida vai direto a consciência através do sentido primário; é por intermédio das funções dos sentidos na epistemologia reidiana que formamos para nós as concepções de extensão, solidez, espaço, ou seja, das qualidades primárias e secundárias também. Em síntese, os sentidos nos dá a sensação com o objeto já dado em nossa mente através da percepção dele pelo aparato cognitivo naturalmente capaz disto, então, concebemos o objeto. A problemática está justamente nas próprias correntes filosóficas defendidas, onde para ele (Descartes) o objeto é a ideia na mente, onde o próprio objeto percebido é a percepção daquele objeto e que inevitavelmente recai no ceticismo, eis a crítica de Reid a teoria das ideias; o Reid adota o realismo direto, haja visto, a adoção do senso comum, onde as crenças têm um papel fundamental na percepção e concepção, daí o fato de o chamarem de falibilista. Poderíamos traduzir estes extremos da seguinte forma, não é o encéfalo, mas a mente que interpreta os objetos (Descartes), o objeto já nos é dado (Reid), porém, não só não há evidência positiva (na neurociência) a favor ou contra a ideia de Descartes, como não há evidências fortes e o suficiente para a afirmação extraordinária que sua filosofia nos leva, é questão de proporção, peso e contrapeso, e no caso de Reid há sistemas de sobra contra a simplicidade da sua epistemologia. Ambos recaem na relação eu-objeto e adotam inconscientemente tais premissas, respectivamente, eu>objeto, objeto>eu; faremos uma breve investigação lógica a respeito disto. Sou se o mundo existe, não sou se o mundo não existe, porém, o mundo continua a ser se não existo, então, a relação não é bicondicional. Tentemos portanto o princípio da contraposição logo no universal, somos se o mundo existe (S), se o mundo não existe, então, não somos (T) ou para todo sou ( ∀S→T ⇔ ∀¬T→¬S); o mundo existe por pensarmos nele (U), porém, ficaria a par da semântica, então, a sentença é problemática em si, mas podemos utilizar o silogismo hipotético S→T, T→U ⊢ S→U, podemos interpretar, respectivamente, que sou (como universal homem) se existo é equivalente a não existo se não sou e sou (como universal homem) implica a existência do mundo, a existência do mundo implica o pensar sobre ele, então, o sou implica o pensar de acordo com a propriedade da transitividade da implicação.
O sou é sinônimo de existo, por isso quando exclamo, Sou! Automaticamente estou dizendo, Sou no mundo! Da mesma forma a força da expressão indica um reconhecimento de si em pensar através da linguagem e como existente. O sou é ato de linguagem, por sua vez, do pensar; assim como o pensar é ato sempre, também penso no pensar estando nele, ou seja, pensando. Por isso a ação intelectiva é ininterrupta, sempre está apontando para várias 'direções qualitativas', memória e imaginação. Como demonstrado no meu artigo psicanálise e lógica matemática a linguagem tem uma relação de interdependência com a razão, logo, com o pensar. Sendo o pensar no ato da razão (significante), o significado pensar está submetido ao significado do significante, ou seja, seu sentido, sendo ele desprovido de substância o pensar o seria de sentido e todo o ato filosófico seria inútil. O próprio reconhecimento de estarmos pensando pressupõe um observador, mas é aí onde mora o erro fatal de Descartes, esse salto lógico se dar a partir da analogia (método analógico) entre o ato como causal ou produto de um Eu, a causa (que deveria causar uma variação do movimento natural no eu); perceba que Descartes ao afirmar que só não posso duvidar que 'estou pensando', ele já pressupõe um eu pensante no ato de pensar como causa disto e não se direciona a este eu (cogito) e o questiona (como objeto do pensar), pois sabia ele que entraria em um ciclo infindo de dúvida, por isso o ceticismo de Descartes não o é de fato, ao certo é um método cético. Em Reid a concepção naturalmente dá uma visão da imagem real, é uma imagem metafórica, pois na mente só há pensamentos. Para Reid a imagem não é o objeto do mundo externo na concepção, entretanto, o próprio ato de conceber pressupõe isto, digo, em termos conceber é representar e por mais verossímil que fosse, nunca seria o objeto em si, daí a aproximação com as metáforas úteis de Nietzsche e com o incognoscível da coisa-em-si de Kant. O ser percipiente que se dá através da faculdade da receptibilidade, que por sua vez provém da consciência no sentido, é em outros termos o eu de Reid, o eu que concebe, enquanto que o eu de Descartes é o eu que concebe-se no ato de conceber ou identifica-se com o ato de pensar constante, o pensando ininterrupto que remete ao Ser Pensante (cogito), que deve ser uma substância no sentido dado pelo Agostinho de Hipona, T. de Aquino, ou B.Spinoza. Se fosse a essência deste ser que estivéssemos identificando, dever-se-ia haver nele categorias para além do axioma que inferimos, ou seja, haveria nele categorias além do que nos é necessário, em outros termos, haveria em nós como ser necessário a nós um ser autônomo e desconhecido para além do seu predicado essencial, ou seria todo ele o predicado em si, como o significante universal em todos, Razão e a nós desconhecido por questão de quantidade e limpidez; a sua concepção se dar apenas no ato do pensar, a autoconsciência é o pensar sobre o ato de o estar ou sobre o ato do pensando, este é pois o eu de Descartes, a substância contida em nós do todo, o campo que estamos inseridos.
Rematando, o problema de ambos também recai nas associações equivocadas, dado a causalidade como premissa implícita e não como objeto de estudo e teorização, além de ambos assumirem que o cérebro e a mente são coisas completamente distintas, onde a relação mais próxima entre elas é de bicondicionalidade. A contiguidade entre sensação e causa se dá através do ser percipiente, por conseguinte, da substância pensante (determinante na significação do ser senciente como função) e o princípio que regula está relação é a mesma que faz a lei de causa-efeito existir; semelhante ao princípio de uniformidade da natureza, e aos primeiros princípios constitutivos do ser humano, que por sua vez é semelhante ao a priori de Kant e a res extensa de Descartes. Tal princípio primevo nos diz que a existência de corpos extensos está submetida a sua forma primária, ou seja, áreas infinitesimais em progressão em série, isto é, a primeira unidade de área que trás inclusive a existência da reta e com ela qualquer área, este é pois o postulado soberano, absoluto da geometria euclidiana, o ponto, que por sua vez está associado ao número 1, também irredutível e soberano na aritmética. Os números naturais são fechados sob a função unária do sucessor, o um, depois o sucessor do 1, depois o sucessor do sucessor do um e assim sucessivamente, acontece de forma análoga com a linearidade dos acontecimentos, o erro do paradoxo de Zenão está em supor divisões infinitas, e mesmo assim é possível somar o infinito, mas em termos geométricos, como posto, forma, o um é o único que não é sucessor de algum outro, assim como o ponto.
O Eu surge a partir da identificação com o que permanece frente a toda busca de conceituação, isto é, o pensando contínuo, por outra forma, a substância pensante.
A dicotomia política no Brasil não é sobre uma direita ou esquerda como se fosse o bem contra o mal. Ela é a respeito de escolhas entre uma base ideológica inclusiva e a outra excludente sendo pertinente a classe dos ricos e seus pobres de direita.
Talvez não se trate apenas de falar sobre amor, até porque, quando ele não vem acompanhado de respeito, torna-se algo vazio, dito da boca para fora. Sem atitudes que falem mais alto do que uma palavra de quatro letras, o amor não se sustenta.
Amor sem respeito não subsiste.
Se pudesse adorar o que adorou, somente poderia adorá-lo.
Somente poderia adorá-lo, se pudesse adorar o que adorou.
Se poder adorar como adorou, somente poderei adorá-lo.
Somente poderei adorá-lo, se poder adorar como adorou.
Adora ação..
O deus é um seletor de girinos-espermatozoides, que ao serem escolhidos, dirão não pertencer a este mundo. No entanto, mostram-se hipócritas e fanáticos por bens materiais. E, mesmo afirmando que não pertencem ao mundo — do qual, segundo suas próprias crenças, deveriam se afastar — continuam trabalhando nele para obter o dinheiro que compra tais bens. Por fim, dizem que foi o próprio deus quem lhes deu tudo isso, contradizendo o que está escrito em 2 Coríntios 6-17:18
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