Frases para quem Já Morreu

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Sou feliz e trago as provas
Nos meus olhos molhados
E vejo a vida tão diferente
Eu já posso entender
A inocência do prazer.

E no azul mais bonito que um dia no céu já se viu, o universo inteiro verá onde o amor é capaz de chegar, nós estaremos no brilho da luz desse amor infinito!

Não te iludas. O ontem já se passou, o amanhã ainda não existe. Vive, pois, a única certeza que tens agora: este dia!

Quantas vezes? Amor, já te esqueci, para mais doidamente me lembrar, mais doidamente me lembrar de ti.

Deus, põe teu olho amoroso sobre todos os que já tiveram um amor sem nojo nem medo, e de alguma forma insana esperam a volta dele: que os telefones toquem, que as cartas finalmente cheguem … Sobre todos aqueles que ainda continuam tentando, Deus, derrama teu Sol mais luminoso.

Não quero nem saber se tem luz no fim do túnel. Quando entro nele, já acendo a minha.

A justiça, cega para um dos dois lados, já não é justiça. Cumpre que enxergue por igual à direita e à esquerda.

O mundo já caiu, só nos resta dançar sobre os destroços. Nosso maior inimigo é a falta de humor.

Que Deus lhe dê a graça de chegar ao lugar mais bonito que já é seu, mas que você ainda não conheceu porque precisa ir até lá...

Já não me importo

Já não me importo
Até com o que amo ou creio amar.
Sou um navio que chegou a um porto
E cujo movimento é ali estar.

Nada me resta

Fernando Pessoa

Nota: Trecho de poema do livro "Novas poesias inéditas", de Fernando Pessoa.

Não quero lembrar. Faz mal lembrar das coisas que se foram e não voltam. (...) Agora já passou. Não sinto raiva, não sinto nada. Sinto saudade, de vez em quando. Quando penso que podia ter sido diferente.

Os outros nunca sentem.
Quem sente somos nós,
Sim, todos nós,
Até eu, que neste momento já não estou sentindo nada.

Nada? Não sei...
Um nada que dói...

Fernando Pessoa
Poesias de Álvaro de Campos. Lisboa: Ática, 1944.

Eu clamo não já por governo nenhum, mas imediatamente por um governo melhor.

Henry David Thoreau
A desobediência civil. Porto Alegre: L&PM, 1997.

Já fingi ser o que não sou para agradar uns, já fingi ser o que não sou para desagradar outros.

Desconhecido

Nota: O pensamento costuma ser erroneamente atribuído a Clarice Lispector.

Já estive em calendário, mas nunca cheguei na hora.

Seu homem foi-se embora
Prometendo voltar já
Mas as ondas não tem hora, morena
De partir ou de voltar

Já percebeu como as coisas totalmente inexplicáveis estão muito visíveis no olhar?

Já não me preocupo se eu não sei por que, às vezes o que eu vejo quase ninguém vê, eu sei que você sabe quase sem querer que eu quero o mesmo que você...

O importante não é se algo já está feito, mas que temos infinitas possibilidades de escolha. Nossas escolhas nos levam a experiências que nos fazem compreender que não somos as criaturas pequenas que parecemos ser.

Já senti como é o cheiro de dentro.
Já experimentei sentar na janelinha com ele parado.
Já me imaginei embaixo, esmagada.
Em cima, surfando antes de pegar fogo.

Sei todos os ângulos de ir, mas vivo no lugar de quem fica.