Frases para Alguém que eu Odeio
Não há nada mais bonito no mundo do que você ignorar a ofensa de alguém, encontrar o ofensor no dia seguinte e lhe desejar um bom dia.
Quando alguém muda interiormente e tal mudança é radical, o exterior, as circunstâncias, a vida, transformam-se também.
Nas madrugadas, quando o sono não vem. É quando descobrimos o quanto algo ou alguém é importante.
Pois sentimos a necessidade quase vital de tê-la.
A preguiça dos estereótipos: Tudo o que você tem que fazer é colocar um rótulo em alguém. E aí você não tem que lidar com ele. É só isso.
Quero ter alguém para sentir saudade, para amar, para sorrir comigo, para me cuidar, pra eu beijar, abraçar, sentir falta e ciúme. Quero, e mesmo quando tiver vou querer denovo, todo dia!
:)
Como é triste lembrar do bonito que algo ou alguém foram quando esse bonito começa a se deteriorar irremediavelmente.
O Talmud declara: "Se alguém diz: 'Tentei, mas nada consegui', não acredite nele" (Meguilá 6b). Por que? Porque tentar é conseguir. É o esforço despendido que importa, mais que o resultado.
A verdade é, quanto mais chances você dá a alguém que te machucou, menos respeito eles começam a ter por você, eles vão se aproveitar do seu perdão, eles não terão medo de te perder pois acham que tu nunca vai se afastar, nunca deixe uma pessoa se sentir confortável em te magoar
Sei que não sou importante para você, mas pode ter certeza que para alguém eu sou… um dia você dará valor… daí será tarde demais.
De que adianta você amar uma pessoa e só receber desprezo em troca? Cansada! Quando se ama alguém que não te ama, é o mesmo que amar um cacto, quanto mais aperta, mais dói... Eu desisti porque não aguento mais a dor!
Quando você machuca alguém, faz algo sem querer, tipo pisar num pé, aí você pede desculpas. Mas quando você brinca com sentimentos, fere uma alma e às vezes até parte um coração, aí você precisa pedir PERDÃO.
Queria ter a certeza de que apesar de minhas renúncias e loucuras, alguém me valoriza pelo que sou, não pelo que tenho...
Nota: Trecho de um poema muitas vezes atribuído, de forma errônea, a Mário Quintana.
