Frases Paisagem de Fernando Pessoa

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⁠O amor é como as árvores, nasce do nada cria raízes e cresce devagarinho para toda a vida. O meu amor por ti é igual. É para toda a vida..

Se eu sou brasa, você é nitroglicerina
Se sou poeta, você é inspiração
Se estou sóbrio, você me alucina
E quando me encontro, você é perdição

Valorize os verdadeiros irmãos, não aqueles que somente te estendem a mão.

Mude seus hábitos, que você mudará seu mundo.

Aprenda a dizer, te amo, estou com saudades, sinto sua falta, mas muito mais aprenda a dizer adeus, porque as pessoas se aproveitam dos seus sentimentos para se divertirem com as outras.

O dominador não necessita de palavras, apenas da força do olhar... O mesmo é vulnerável a leveza dos sentimentos.

Se a minha alegria não estiver também em meus irmãos, então ela nunca teve a bênção de Deus e uma lágrima cairá do meu coração...

A diferença entre um osso quebrado e uma alma machucada é só a intensidade da dor...

⁠Não se deve parar um sonho devido às tempestades da Vida. Semente só germina em terra molhada...

A Fotografia nunca irá mostrar sua real beleza, apenas as alucinações da alma...

A Vida não segue um padrão de qualidade, mas um intelecto de diversidade...

Talvez uma vez em cada cem anos, uma pessoa pode ter sido arruinada por excesso de louvor, mas certamente que uma vez em cada minuto alguém morre por falta dele.

Sou como uma pessoa honesta, visto nunca ter sido assassinado, roubado, violado, a não ser em imaginação. Não seria honesto sem estes crimes.

Não se pode exigir que uma pessoa saiba tudo, mas que uma pessoa, sabendo de uma coisa, saiba de tudo.

É difícil para uma pessoa carregar com o sucesso; mas para os que lhe estão próximo ainda é mais difícil.

As pessoa se enganam quando dizem que a ópera já não é o que costumava ser. Ela é o que sempre foi - e este é o problema.

Os outros aborrecem-me porque são sempre a mesma pessoa....

A morte é a pessoa feminina de Deus.

A vaidade é a sinceridade em pessoa.

⁠Chego à janela e vejo a rua com uma nitidez absoluta.
Vejo as lojas, vejo os passeios, vejo os carros que passam,
Vejo os entes vivos vestidos que se cruzam,
Vejo os cães que também existem,
E tudo isto me pesa como uma condenação ao degredo,
E tudo isto é estrangeiro, como tudo.

Fernando Pessoa
Poesias de Álvaro de Campos. Lisboa: Ática, 1944.

Nota: Trecho do poema Tacabaria, escrita com o pseudônimo de Álvaro de Campos.

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