Frases de Juventude
O Sol e Lua se amavam.
Mas eram jovens demais para saber como amar.
Hoje, Saturno guarda suas alianças.
A única prova de que esse amor, algum dia, existira.
Quando somos jovens, temos momentos tão felizes que achamos que vivemos num lugar mágico, como é na nossa imaginação. Então crescemos e nosso coração se parte ao meio.
De noite, o estampido seco dos tiros
o grito de desespero
os corpos dos jovens caídos no chão.
De manhã, o silêncio profundo
o medo
a apreensão.
Vocês viram algo?
Ninguém viu nada não moço!
Ninguém viu nada não.
Três tipos de homens não entendem nada de mulheres: os jovens, os velhos e os que estão entre os dois.
Incentivar aos nossos jovens o gosto pela leitura é plantar uma semente com a certeza de que dará bons frutos.
O grande livro que sempre me valeu e que aconselho aos jovens, um dicionário. Ele é o pai, é tio, é avô, é amigo e é um mestre. Ensina, ajuda, corrige, melhora, protege. Dá origem da gramática e o antigo das palavras. A pronúncia correta, a vulgar e a gíria.
Esta noite vamos conseguir o que queremos e viver enquanto somos jovens.
Em um país em que os jovens não sabem quem foi Enéas Carneiro,mas aplaudem Inês Brasil,eu espero mais nada!
Com certeza éramos jovens,
éramos arrogantes,
éramos ridículos,
éramos exagerados,
éramos levianos,
mas tínhamos razão.
– Os jovens usam o respeito para nos manter distantes. Assim, não os fazemos lembrar uma verdade desagradável.
– Que verdade?
– Que nada dura.
Na hora, pensei que um dos encantos da velhice são as provocações que as amigas jovens se permitem, achando que a gente está fora do jogo.
Porque receberam de Deus este dom e são filhos da sua especial predileção, os jovens são alvo dos ataques mais apaixonados do mal. Por isso precisamos ter um carinho dobrado pelos nossos jovens, tanto pelo perigo que correm, como pelo bem que trazem consigo.
Nietzsche e Sartre, que perderam o pai quando jovens. Será que Nietzsche teria se tornado o Anticristo se o pai, um pastor luterano, não tivesse morrido quando ele era criança? Na autobiografia de Sartre, ele demonstra alívio por não precisar ter a aprovação do pai.