Frases de John Green
Parecia que tinha sido, tipo, há uma eternidade, como se tivéssemos vivido uma breve, mas infinita, eternidade. Alguns infinitos são maiores que outros.
A contemporaneidade se especializa no tipo de batalha no qual ninguém perde nada de valor, exceto, como se poderia argumentar, suas vidas.
As coisas que você mais quer são aquelas que te destroem no fim.
(Will e Will - Um Nome, Um Destino)
Se você continuar se concentrando no porquê de tudo ser tão difícil pra você, nunca vai perceber como poderia ter sido fácil.
Sem dor, como poderíamos reconhecer o prazer?
A existência do brócolis não afeta em nada o gosto do chocolate.
Então, nós todos somos importantes – talvez menos do que muito, mas sempre mais do que nada.
Qual o sentido de estar vivo se você nem ao menos tenta fazer algo extraordinário?
Gostar não leva ao sofrimento de vez em quando. Leva sempre.
(Will e Will - Um Nome, Um Destino)
Você precisa entender que eu sou uma pessoa profundamente infeliz.
(Quem é você, Alasca?)
Um livro não se torna real até as pessoas o lerem. E ele se torna real de novo cada vez que alguém o lê.
Estava com medo, é claro. E talvez estivesse com medo de que o medo a paralisasse novamente.
(Quem é você, Alasca?)
“Não posso ser uma dessas pessoas que ficam sentadas falando que pretendem fazer isso e aquilo. Eu vou fazer e pronto.”
— Quem é Você, Alasca?
Mas que diabos significa “instantâneo”? Nada é instantâneo. Arroz instantâneo leva cinco minutos, pudim instantâneo uma hora. Duvido que um instante de dor intensa pareça instantâneo.
(Quem é você, Alasca?)
Ir embora é uma sensação boa e pura, apenas quando você abandona uma coisa importante, algo que tem significado. Arrancando a vida pela raiz. Mas só se pode fazer isso quando sua vida já criou raízes.
(Quentin Jacobsen - Cidades de Papel)
Não sei com o que eu me pareço, mas sei como me sinto: Jovem. Estúpido. Infinito.
(Quentin Jacobsen - Cidades de Papel)
