Frases fim de Curso para Psicologia

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A natureza é sábia e justa. O vento sacode as árvores, move os galhos, para que todas as folhas tenham o seu momento de ver o sol.

Se nos lembrássemos todos os dias que podemos perder alguém subitamente, nós amaríamos mais intensa e livremente, e seríamos mais tolerantes e compreensivos. Ninguém pode afirmar que não há nada a perder porque tudo pode ser sempre perdido.

Na minha opinião, todo mundo tem seu milagre.

Se ao escalar uma montanha na direção de uma estrela, o viajante se deixa absorver demasiado pelos problemas da escalada, arrisca-se a esquecer qual é a estrela que o guia.

Que coisa misteriosa o sono!... Só aproxima a gente da morte para nos estabelecer melhor dentro da vida...

Mário de Andrade
ANDRADE, M., Amar, Verbo Intransitivo, 1927

Quem tem uma batalha mais difícil do que aquele que se esforça para vencer a si mesmo?

É um prazer dobrado enganar aquele que engana.

Jean de La Fontaine
O Gato e a Raposa

É preciso viver muito tempo para se tornar um homem.
Entrelaça-se lentamente a rede das amizades e das ternuras.
Aprende-se lentamente. A obra compõe-se devagar.
É preciso viver muito tempo para que a pessoa se cumpra.

Em todas as lágrimas há uma esperança.

Tenho uma dor de concha extraviada.
Uma dor de pedaços que não voltam.
Eu sou muitas pessoas destroçadas.

Manoel de Barros
BARROS, M. O livro das ignorãças. Rio de Janeiro: Editora Record, 2000.

Revolução sem dança não vale a pena!

A vida vale a pena quando você torce para ela não acabar.

Prazos largos são fáceis de se subscrever; a imaginação os faz infinitos.

Machado de Assis
Dom Casmurro (1899).

Seja forte, siga em frente, respire fundo, e perceba a importância de se ter braços vazios, pra que se possa ter espaço em si para abraçar o mundo

Que o amor seja eterno enquanto dure.

Matar não quer dizer a gente pegar o revólver de Buck Jones e fazer bum! Não é isso. A gente mata no coração. Vai deixando de querer bem. E um dia a pessoa morreu.

José Mauro de Vasconcelos
O meu pé de laranja lima. São Paulo: Melhoramentos, 2004.

O amor são caminhos invisíveis que libertam as pessoas.

Você é o espectador de si mesmo.

Não me arrependo de nenhum erro cometido, pois, se não fossem eles, jamais teria aprendido o que é errar.

Anarquia sem ordem, é desordem!