Frases Filósofos de Antropologia
Duas espadas, uma de prata, uma de ferro; uma para criaturas e outra para homens. Ambas são para monstros.
O homem Cósmico está com os pés
solidamente firmados na Terra
e com a cabeça gloriosamente
banhada pela luz eterna do céu e,
quando contempla o céu,
não perde de vista a Terra.
Engraçado: o homem se considera o animal mais inteligente e é o único animal que destrói a natureza!
Todo homem sabe que honestidade, respeito, responsabilidade, tolerância e humildade fazem parte da sua vitória.
Com certeza, Francis Bacon, tinha razão quando afirmou que os fanáticos não pensam e, mesmo que quisessem pensar, não poderiam. Eu vou mais além: são surdos e cegos.
Seria preferível a situação de um homem que tivesse um único vício bem declarado do que a de quem os tem todos, embora atenuados.
Um homem que entende o dever como limite rigoroso ao poder, pode exercer o seu poder sem perigo para os demais.
O homem feliz, insisto, é aquele que nenhuma circunstância inferioriza; que permanece no cume sem outro apoio, além de si mesmo, pois quem se sustenta com o auxilio dos outros está sujeito a cair.
Que perfeita a loucura do homem que termina a sua conferência sorrindo satisfeito entre os aplausos dos ignorantes! Que satisfação te podem dar os aplausos de gente que tu não tens motivo para aplaudir?
Quando um homem não sabe a qual porto ele está indo, nenhum vento é o vento certo.
Mas como um homem pode aprender, na luta contra seus vícios, uma quantia suficiente, se o tempo que ele dedica a aprender é apenas a sobra deixada por seus vícios?
De uma choupana pode sair um grande homem, num pobre corpo disforme e franzino pode morar uma alma grande e bela.
Nada é menos próprio do homem ocupado do que viver, pois não há outra coisa que seja mais difícil de aprender.
Porque o desejo implica uma necessidade, e nada é necessário ao homem sábio.
Thales, não o de Mileto, mas o amigo de Oswald, também de Andrade.
Homem de letras e muita representatividade.
Quem gosta de Lobato, do sítio, Emília e sua festa deve já saber que antes teve "A filha da floresta".
Kant
tentou traduzir Cristo
num elogio a paz perpétua.
se a "razão pura" fosse humana,
teria dado certo.