Frases sobre Eu Interior

Se Deus existe, eu espero que ele tenha uma boa desculpa.

Não gosto nada de saber o que dizem de mim nas minhas costas. Faz com que eu fique convencido demais.

Triste é não chorar, se eu também chorei, e não, não há nenhum remédio pra curar essa dor que ainda não passou, mas vai passar, a dor que nos machucou. E não, não, há nenhum relógio pra fazer voltar, o tempo voa.

E pela minha lei a gente era obrigado a ser feliz, você era a princesa que eu fiz coroar e era tão linda de se adimirar!!!

Eu tenho 99% de certeza de que ele não gosta de mim. É esse 1% de possibilidade que me mantém assim, tão firme.

Parecia-me que a Terra não seria habitável se não houvesse alguém que eu pudesse admirar.

Eu não sei se choro, se sumo ou se finjo que estou bem.

Que miserável homem que eu sou; quem me livrará do corpo desta morte.
As coisas que quero fazer eu não faço, as que eu não quero, isso sim eu faço.

Eu te amo tanto que cada amanhecer é um novo encanto, lírio puro e santo, que planto por querer.

E todos os dias ficarei tão alegre que incomodarei os outros, o que pouco me importa, já que eu tantas vezes sou incomodada pela alegria superficial e digestiva dos outros.

Eu sou esperta porque pego quem eu quero, a hora que eu quero e como eu quero. Eu sou carente porque tudo isso é idiota, vazio e solitário.

Ainda que esta seja a última dor que ela me causa,
e estes sejam os últimos versos que eu lhe escrevo.

Numa experiência pela qual peço perdão a mim mesma, eu estava saindo do meu mundo e entrando no mundo.

Eu procurei me manter afastado, mas você me conhece, eu faço tudo errado.

Algo de que eu tinha certeza (…), sabia no fundo de meu peito vazio - era que o amor pode dar às pessoas o poder de despedaçar você. Eu fora irremediavelmente despedaçada.

"Eu devia...” Pretensão é arrogância. Modéstia é: “eu fiz o que deu."

Eu sou um pássaro
Me trancam na gaiola
E esperam que eu cante como antes

Não se irrite o leitor com esta confissão. Eu bem sei que, para titilar-lhe os nervos da fantasia, devia padecer um grande desespero, derramar algumas lágrimas, e não almoçar. Seria romanesco; mas não seria biográfico. A realidade pura é que eu almocei, como nos demais dias...

Eu queria te dar a lua, só que pintada de verde.

Me mostre um homem que não é escravo da paixão e eu o conservarei no mais fundo do peito.