Frases de Emily Brontë

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Seja qual for a matéria de que as nossas almas são feitas, a minha e a dele são iguais.

Emily Brontë
O morro dos ventos uivantes (1847).

Nunca lhe confessei abertamente o meu amor mas, se é verdade que os olhos falam, até um idiota teria percebido que eu estava perdidamente apaixonado.
(Livro O Morro dos Ventos Uivantes, Ellis Bell)

Nunca lhe confessei o meu amor com palavras,mas se os olhos falam,o último dos tolos poderia verificar que eu estava totalmente apaixonado.

Ele está sempre, sempre, no meu pensamento. Não por prazer, tal como eu não sou um prazer para mim própria, mas como parte de mim mesma, como eu própria.

Minhas grandes tristezas neste mundo, têm sido as tristezas de Heathcliff: ele é a minha finalidade de viver. Se tudo mais perecesse e ele ficasse, isto bastaria para que eu continuasse a viver.

Eu não parti teu coração...foste tu que o quebraste, e, quebrando-o, quebraste o meu. E tanto pior para mim, que sou forte. tenho eu necessidade de viver? Que vida será a minha quando...Oh! Deus! Terias tu vontade de viver com tua alma metida num túmulo?"

Entreguei-lhe o meu coração ele se apoderou dele, destroçou-o e, depois, o devolveu

(...) O que me faz viver é ele. Se tudo o mais acabasse e ele permanecesse, eu continuaria a existir; e, se tudo o mais permanecesse e ele fosse aniquilado, eu não me sentiria mais parte do universo. (...) pg. 99

O morro dos ventos uivantes

A pólvora permaneceu tão inofensiva quanto areia, porque nenhum fogo chegou perto para a fazer explodir.

O Morro dos Ventos Uivantes - pág.86

A felicidade que me salva a alma mata-me o corpo, mas não satifaz a si própria

Beija-me e não me deixes ver teus olhos! Perdoo-te o mal que me fizeste. eu amo quem me mata. Mas como poderei perdoar quem te mata?

Tenho tido sonhos que ficam comigo o resto da vida e alteram minhas idéias. Vão mergulhando dentro de mim, como o vinho mergulha na água e mudam a cor do que penso

As pessoas orgulhosas forjam, elas mesmas, para si os mais tormentosos pesares.

Não sei como explicar mas certamente que tu e todos têm a noção de que existe, ou deveria existir, um outro eu para além de nó próprios. Para que serviria eu ter sido criada se apenas me resumisse a isto?

Se o amor dela morresse, eu arrancaria seu coração do peito e beberia seu sangue.
(O Morro dos Ventos Uivantes)

Amará e odiará sem dar disso demonstração e olhará como uma impertinência o amor ou o ódio que receberá em troca.

Se tudo o mais perecesse e ele ficasse, eu continuaria, mesmo assim, a existir; e, se tudo o mais ficasse e ele fosse aniquilado, o universo se tornaria para mim uma vastidão desconhecida, a que eu não teria a sensação de pertencer.
(O Morro Dos Ventos Uivantes)

Mas tenho quase todos aqueles volumes escritos na minha cabeça,impressos no coração;esses vocês não me podem roubar!

- Deixe-me em paz, deixe-me em paz- soluçava Catherine. – Se o fiz, estou pagando com a morte. Basta! Você também me abandou, mas eu não vou lançar-lhe isso na cara! Eu o perdôo. Perdoe-me também!

O morro dos ventos uivantes

"Não consigo descobrir em mim nenhum sentimento do qual partilhem as pessoas que aqui me rodeiam."