Frases Dequem sou de Menino

O sopro de uma brisa insiste em nos dizer,
que o que é real nem sempre é o que se vê.

Percebi que estava com medo de viver sem ele.

A natureza é racional e revelará seus segredos àqueles que aprenderem a ler e a entender sua linguagem.

O tempo é algo muito precioso, e os anos ensinam coisas que os dias nunca souberam.

Não importa quantas vezes eu morra, como a Fênix, eu renasço das cinzas

⁠eu estaria mentindo se dissesse
que você me deixa sem palavras
a verdade é que você deixa minha
língua tão fraca que ela esquece
a linguagem que fala

Superar é diferente de esquecer.

Os adultos são essa mistura de tristezas e fobias. (Clementine)

O tempo passa breve
Pela porta do destino
Que fecha-se de leve
Com o sopro do menino.

– Não faz mal, eu vou matar ele.
– Que é isso menino, matares teu pai?
– Vou, sim. Eu já até que comecei. Matar não quer dizer a gente pegar o revólver de Buck Jones e fazer bum! Não é isso. A gente mata no coração. Vai deixando de querer bem. E um dia a pessoa morreu.

⁠O adulto é um menino no espelho

" Nas lembranças do que fui, reluto para não deixar o menino ir, embora ele já me acena com a despedida, há muito tempo...

"No olhar de um menino, vejo a grandeza de um homem."

Um dia
Um ser de luz nasceu
Numa cidade do interior
E o menino Deus lhe abençoou
De manto branco ao se batizar
Se transformou num sabiá
Dona dos versos de um trovador
E a rainha do seu lugar

quando menino, já sabia da vida....
das dores dos grandes
quando homem, sentiu saudades das dores de quando era menino. (ivo)

A moça despeja a suavidade do viver quando olha com doçura o menino homem que não sabe o que dizer

Se você não der uma bola para seu menino quando criança, quando crescer ele vai querer brincar de boneca

Tão delicada são as mãos que acaricia a face do menino que adormecido se cobre de amor.

Queria voltar ser aquele menino bobinho que ajudava todo mundo e não sabia dizer não, mas a vida me transformou e hoje não consigo voltar ser quem eu era.

Fantasmas

Vejo pelas vidraças da janela
Na antiga igreja
Um menino a brincar na chuva
Será ele um fantasma?
Pois só um morto
Consegue aproveitar a vida
Que os vivos mataram...