Frases Deita no meu Colo Amor

⁠Quisera poder dar colo ao meu próprio coração. Acalmar as angustias que só ele sabe que sofre.

⁠Na cozinha, sempre estive a salvo. A cozinha foi sempre o meu refúgio. O meu colo, meu abraço protetor.

⁠Criarei grandes raízes a se segurar neste solo e rainha dos desejo a se deitar em meu colo.

⁠"Sou muito privilegiado por me receber em seu colo e a dor que estarei provocando em meu nascimento, certamente será uma dor de felicidade sua por me receber e minha por ser seu filho"

"Senhor, me coloca em vosso colo, acalma o meu coração porque ele precisa de cuidados. Me acalma daquilo que ainda me frustra. Me livra de toda maldade, da inveja de toda pessoa de má fé. Faz de mim, a menina dos teus olhos. Amém!"

"Vamos, não adianta nada chorar assim!" — disse Alice a si mesma, num tom áspero. "eu a aconselho a parar já" — em geral dava conselhos muito bons a si mesma (embora raramente os seguisse), repreendendo-se de vez em quando tão severamente que ficava com lágrimas nos olhos...

O anjo continua dizendo: “Acalme-se! Se você aceitar, tudo isso vai acontecer, vai dar certo”. Mas é bonito ver que Deus aceita a nossa liberdade. Somos livres para fazer e aceitar ou não a vontade d'Ele na nossa vida.

meu cachorro velho
ouvindo com interesse
o canto do verme

Meu Deus, como ficam / sozinhos os mortos!

Maria-fecha-a-porta
ao toque do meu dedo:
ah plantinha tímida...

Folha de jornal
vem no vento ao meu pescoço;
cachecol de letras.

Manhã de frio.
Se fosse menino escrevia
Meu nome no vidro.

A porteira bate -
Do meu lado esquerdo,
A lua de verão.

E por esta arte de conhecer os homens, digo-vos, meu filho, que se pode aprender, mas que não se pode ensinar.

Porque quando alguém, meu caro, vangloria-se / de ser um homem honrado, depois de dar / a sua palavra, esta deve ser sagrada. // E mesmo que a estrada seja longa, feia ou bela, / custe o que custar, nem que ele tenha de ser morto, / mas a sua palavra deve ser mantida.

Só, tudo parece breu.
Um hálito ébrio vem de fora:
Estranho, mas é meu.

sol quente de outono
a mão do amigo morto
toca meu ombro

A rã de Bashô
sai num pulo do haicai
dele para o meu.

Pequena, mas suficiente para mim, não depende de ninguém,
decorosa, e comprada com o meu dinheiro.

A ociosa espada
sonha com suas batalhas.
Outro é meu sonho.