Não há palavras para expressar a beleza de uma flor que tem um nome delicado e que pode traduzir o tempo que passou, modificou e aperfeiçoou o bem e o mal do amor.
Nada, porém, permanece fixo. Tudo é local e está sempre se deslocando no paradigma do que vemos, ouvimos e sentimos. E as lembranças e emoções que tudo isso evoca são meros fragmentos da realidade.
Do musgo aos cogumelos de uma certa beleza evanescente, cujas copas equilibradas e delicadas estremecem com um toque de desejo e com o sabor de um chá benevolente e outro de veemência.