Frases de William Ernest Henley

Sou o senhor do meu destino e capitão da minha alma.

Se as duas pessoas se amam uma à outra, não pode haver final feliz.

A sabedoria dos velhos é um grande engano. Eles não se tornam mais sábios, mas sim mais prudentes.

De todos os presentes da natureza para a raça humana, o que é mais doce para o homem do que as crianças?

Nunca confunda movimento com ação.

Todos os bons livros se parecem: são mais reais do que se tivessem acontecido de verdade.

Um homem pode ser destruído, mas não derrotado.

É sempre assim. Morre-se. Não se compreende nada. Nunca se tem tempo de aprender. Envolvem-nos no jogo. Ensinam-nos as regras e à primeira falta matam-nos.

Para a política o homem é um meio; para a moral é um fim. A revolução do futuro será o triunfo da moral sobre a política.

Moral é o que te faz sentir bem depois de tê-lo feito, e imoral o que te faz sentir mal.

O essencial, com efeito, na educação, não é a doutrina ensinada, é o despertar.

A estupidez humana é a única coisa que dá uma ideia do infinito.

Eu ainda preciso de mais descanso saudável para trabalhar no meu máximo. Minha saúde é meu capital principal e eu tenho e quero administrá-la inteligentemente.

No fundo, sinto que a minha vida é sempre governada por uma fé que já não tenho. A fé tem isto em particular: mesmo quando desaparece, continua a agir.

Um queria fazer de Jesus um sábio, outro, um filósofo, outro ainda, um patriota, outro, um homem de bem, outro, um moralista, outro, um santo. Não foi nada disso. Foi um encantador.

A alegria e o trabalho são duas coisas sãs que se atraem reciprocamente.

O mais vulgar dos alunos sabe agora verdades pelas quais Arquimedes sacrificaria a vida.

Nada de grande se faz sem sonho.

A ciência permanecerá sempre a satisfação do desejo mais alto da nossa natureza, a curiosidade; fornecerá sempre ao homem o único meio que ele possui de melhorar a própria sorte.

Uma escola onde os alunos mandassem seria uma escola triste. A luz, a moralidade e a arte serão sempre representadas na humanidade por um conjunto de mestres, uma minoria que guarda a tradição do verdadeiro, do bem e do belo.