Frases de Saudades de quem Nao Merece

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stop
a vida parou
ou foi o automóvel?

Carlos Drummond de Andrade
ANDRADE, C. D. Alguma Poesia, Belo Horizonte, Edições Pindorama, 1930

Palavras gentis podem ser curtas e fáceis de falar, mas seus ecos são verdadeiramente infinitos.

A política é a arte de captar em proveito próprio a paixão dos outros.

Suporta-se com muita paciência a dor no fígado alheio.

Machado de Assis

Nota: Versão de trecho do livro "Memórias Póstumas de Brás Cubas", de Machado de Assis.

De todas as coisas humanas, a única que tem o seu fim em si mesma é a arte.

Machado de Assis
A Semana. In: Gazeta de Notícias. Rio de Janeiro, 29 set. 1895.

O homem é a medida de todas as coisas.

A conquista é um acaso que talvez dependa mais das falhas dos vencidos do que do gênio do vencedor.

Casamento: Dá-se com eles o que se dá com as gaiolas: os pássaros que estão fora querem entrar nelas desesperadamente; e os que estão dentro, mostram a mesma ânsia em sair.

A solidão está para o espírito como a dieta para o corpo, mortal quando é demasiado prolongada, embora necessária.

Os homens honrados casam-se rapidamente, os inteligentes nunca.

Aquele que lê muito e anda muito, vê muito e sabe muito.

As leis inúteis debilitam as necessárias.

Se vivermos durante muito tempo, descobrimos que todas as vitórias, um dia, se transformam em derrotas.

Simone de Beauvoir
BEAUVOIR, S. Todos os Homens São Mortais, Difusão Europeia do Livro, 1959

Também a dor tem suas hipocrisias.

Machado de Assis
Helena (1876).

O arrependimento é ineficaz quando as reincidências são consecutivas.

Segundo a definição dos estoicos, a sabedoria consiste em ter a razão por guia; a loucura, pelo contrário, consiste em obedecer às paixões; mas para que a vida dos homens não seja triste e aborrecida Júpiter deu-lhe mais paixão que razão.

A corrupção dos governantes quase sempre começa com a corrupção dos seus princípios.

Há certos passatempos e prazeres ilícitos, que censuramos nos outros, mais por inveja do que por virtude.

Tudo é bom quando é excessivo.

Estamos habituados a julgar os outros por nós próprios, e se os absolvemos complacentemente dos nossos defeitos, condenamo-los com severidade por não terem as nossas qualidades.