Frases de Quase um ano de Namoro
Jesus se revela ser um líder, porém prepotente e egoísta, impondo-lhes ao povo que comemorem sua morte como celebração da vida. Quatro séculos depois se deu inicio as comemorações (páscoa/quaresma).
A busca da felicidade é uma negação à tristeza. Se cada um doasse mais de sua felicidade contribuiria para não diminuir a felicidade do outro.
Política e religião não se discutem. Assim o espírito ganha espaço no mundo da política, tornando um povo majoritariamente ignorante.
A ignorância é um estado de paz desatrelada do ato de pensar, mas a prática do conhecimento é perturbante, as vezes insatisfatória. Nessa tentativa muitos sofrem por inquietude, pelo descontentamento, onde as verdades não são suficientes, nem eternas.
(Schopenhauerizando)
Um dirigente de uma seita me falou: que o povo é guiado por deus e que o ser humano é perfeito como o criador. Então eu perguntei: quem “inventou a MERDA do livre arbítrio” para dar causas e justificativas aos erros?
O homem é um ser pensante, pensa que é livre, e para reforçar criou também para si o “livre arbítrio” para pensar que pode ser livre.
A religião é um mal operante e para sua sobrevivência é necessária que se pratique o bem e a fidelidade dentro dela, conforme os propósitos da teologia, apoiados sempre pela tirania divina.
Para apenas um instante de rebeldia se vive anos de submissão no plano de deus, e qualquer escolha que tiver viverá a tristeza da escolha.
Não há nenhum Deus a dar a morte a um homem com o desejo de ressuscitá-lo. A ressurreição é uma hipocrisia religiosa para a limitação da liberdade de consciência do homem, porém necessária para a sobrevivência de Deus.
O medo da morte é um mecanismo regulador da vida, mas a fé é um argumento de aceitação dela. Medo e fé são vias paralelas onde o homem segue instintivamente.
A fé está situada na verdade que cada um achar conveniente, desprovida de prova, abstrata, para além da materialidade, como fundamento metafísico das experiências religiosas.
