Frases de Preconceito
Para muitos defeitos físicos existem formas de serem eliminados ou atenuados. Contudo, para os defeitos do espírito, principalmente o preconceito, se a pessoa que os portar não corrigi-los e não se redimir perante Deus e a quem porventura tenha ofendido, eles voltarão contra ela, em dobro, nessa vida ou em outra, inclusive depois da sua morte.
Existem nomes próprios, dados em homenagem ao 1º dia da semana: Domingo Garcia, Domingo Alberto, Domingo Marinho, Domingo Farias. Mas, nunca vi um caso de: Segunda-feira de Andrade, Terça-feira Lopes Barbosa, Sexta-feira Aprígio ou Sábado Silva Teixeira.
Qual o motivo da implicância e preconceito, com o restante da semana??
A maioria não deve querer que uma minoria pense igual a ela e aceite suas convicções. Assim como, a minoria não pode querer impor que a maioria pense igual e eles e aceite suas convicções. Taxando de retrógrados e preconceituosos quem não compartilha e coaduna com sua forma de pensar e agir.
Se você é o primeiro a criticar , se é o primeiro a apontar e anda arrotando santidade , como se estivesse acima do bem e do mau .
Cuidado ...
Repense seus conceitos .
Cale seus preconceitos
respeito é muito mais que tolerar , ninguém deve ser juiz de nossa consciência .
A não ser , nos mesmos diante de Deus !
Mestra Emília
Os tempos mudaram, as pessoas mudaram, a sociedade mudou. Eu, pessoalmente, acho que tudo mudou para melhor - vivemos, desde lá, grandes mudanças, a partir da filosofia que veio com o movimento hippie. Acho que hoje somos menos preconceituosos, menos hipócritas, menos preocupados com a opinião dos vizinhos.
(Roupa de missa, 1998)
As pessoas se perderam estao andando em circulo e nao percebem .Triste . Pois vivem querendo preencher um vazio se alimentado de egoísmo .Querendo ser superiores quando estao se matando em vida ! Seres nao evoluidos que se alimentam de preconceito na tentativa de suprir o vazio que lhe tornam perdedores .
Me veja como sou, e não como vc que me vê.
Ver alguém como realmente é é difícil quando há preconceito religioso, quando ser perfeito é o ideal ou acreditar que se relacionar individualmente ou coletivamente não é um processo e que tudo começa pronto sem o trabalhar árduo de todos os dias para a construção da amizade e comunhão.
Sonho brasileiro
"Tão imensa riqueza esverdeante é meu Brasil, de um povo humilde e sorrindente, oh povo contente.
Há fome
Há desmatação
Há miséria...
E a esperança permanece, ver seus filhos em um futuro diferente,
Sem fome
Sem preconceito
Sem mazelas...
Como é bom sonhar..."
Tem um sabor amargo em minha boca, de um palato desgostoso, algo que infecta o corpo e a alma, uma repulsa pelas pessoas medíocres, um enjoo dos donos da verdade, um nojo dos hipócritas, não cansei do jogo, só que já me saturaram os jogadores, não quero saber mais dessas pessoas que dão gosto ruim a vida.
Tem muito disso no nosso meio muitos só querem acumular ao invés de repartir,liderar ao invés de servir ,pedi mais ao invés de agradecer pelo que tem ,valoriza mais posições do que o ser humano ,é triste !Não querem saber de um Jesus que condena o pecado .Hipocrisia e preconceito são infindas .
Não trago na postura pintada do meu corpo.
As respostas do meu comportamento.
Adentro no ressinto ardiloso.
E por contaminação.
Desejo excretar o tormento que cresce dentro de mim.
Ninguém observa os olhos a me espreitar por máscaras
de injúria.
Nesse reduto só os cachorros me vêem amistoso.
A inspiração vem da dor, sempre da dor... Cada gesto de escrita nasce de uma ferida fresca ou de um hematoma emocional, sem essa dor, minha voz se calaria. Reconhecer que só a angústia me impulsiona a criar é aceitar que a beleza de cada frase vem acompanhada do sabor amargo de lembranças que preferiria esquecer.
Chorar não adianta mais. Eu e meu choro fazemos companhia um ao outro.
Já chorei até não sentir mais nada, as lágrimas se esgotaram, deixando apenas um vazio duro. Hoje, o choro é como um amigo que visita minha face sem quase derramar gota, ele lembra o tanto que tentei e falhei em encontrar alívio na própria tristeza.
Algumas pessoas se vão e, quando voltam, não cabem mais; não é rancor, é tempo. Tempo que moldou novos contornos em suas almas, que escavou distâncias silenciosas entre nós, e fez do reencontro um espelho onde já não nos reconhecemos. Porque certas ausências não se medem em dias, mas em metamorfoses.
A pessoa que aprecia sua própria companhia, dorme sem esperar mensagem, sem esperar agradar ninguém, depois de longas horas de isolamento, descobri que estar só não é sinônimo de vazio; pude aprender a escutar meu próprio corpo e, às vezes, encontrar serenidade no som de
minha respiração.
Quando a vontade de desistir sussurrar no silêncio, lembre-se: todos carregam feridas, invisíveis, mas reais. Na escuridão das crises, essa dor compartilhada é a ponte que me une ao mundo, minhas lágrimas, embora mudas, dançam no coro silencioso de almas que teimam em seguir, mesmo quando tudo pesa.
Dia após dia, levanto palácios invisíveis
com tijolos de desejo moldados em palavras. O corpo se rende às limitações, mas a mente ergue pontes de esperança, cada linha escrita, um alicerce de legado. Sonhar em voz alta é recusar o silêncio eterno,
é semear promessas no coração de quem lê.
Não desanimar é o passo inicial, mas há dias em que finjo e dias em que afundo.
Como em “Raindrop” de Chopin, sou um corpo submerso, gotas caindo, insistentes, a melodia abraça meu desamparo, cada nota reforça a prisão da dor, e eu luto para emergir,
preso à corrente silenciosa da resignação.
A velhice virá, eu sei. Temo tornar-me um piano velho, desafinado, emudecido num canto qualquer. Assusta-me a ideia de que minha voz, já tão frágil, possa um dia secar… Até desaparecer como um som esquecido. Por isso, escrevo. Antes que meu instante de voz se apague, quero deixar, em palavras,
os últimos acordes da minha história.
Sou mais da chuva… Ela desce como quem lava os silêncios que me habitam, desfaz a poeira invisível que cobre meu espírito.
Enquanto cai, borra as dores, dissolve as arestas do peito.
O sol, ao contrário, me expõe como vitrine vazia: sua luz varre os cantos,
revela rachaduras, escorre sobre minhas lágrimas… as que finjo… não existir.
