Frases de Poetas Portugueses

Sejas transparente com a influencia da Lua em repeito as fases suas, recebes alegrias em dividas de responsabilidade e afazeres.

Moradas arrumadas; arquitetadas pela natureza; tomo e prumo; realidade e beleza.

Alegria é a boa ventura do olhar, vestido de sua essência, perfumando vida na calma do todo.

Quem ensinou fazer versus com saudade libertou-se ao som do Amor.

Quando o medo acabar é chegada hora de criar, em amar e, conjugar, em templo de brincar.

Segurando mãos não são cartas em vãos.

A mãe da graça é a celebração que dá verdade, quando o impossível se reforma, refaz felicidade.

Obrigada não eu sou grata sim e mereço O assistir.

Se diagramares por mim retirarás o sentido daquilo que está por vir, é bem veloz sentir e, não somos nada sem o ti.

Quando um ser se cura, muitos se regozijam e, a natureza agradece.

O prazer oferecido pelo masoquismo também foi confundido pela prática da falsa austeridade, celebre e refaça necessidades de valhas.

Algumas bagagens são esquecidas pelo caminho, mesmo assim a vida nos compensa alegrias pela necessidade do serviço, com responsabilidade devolvendo os encontros ao verdadeiro dono, integrando o referido trono.

Regras linguísticas empossam a sabedoria do intelecto, somente pela falta de oralidade que perturba o viver, cantar é crescer, sentir é sempre entretecer.

Nem toda falta de prática é egoísmo, pode ser o tempo de narciso, generalizando a confiança dos sorrisos.

Ofereça sempre ajuda mesmo que pense no aparecer, seu momento nunca é o correr, vales enaltecer.

Sempre queremos uma rotação mais rápida pra (si) divertir em casa.

A ameaça não é in-canto é de faltar raça de quem procura o não faças.

Permita que a sabedoria dos segredos tragam o colorido das alianças inconscientes, alegria de toda beleza dos seres.

O incômodo que sentes em sua poltrona é a falta do sorriso de quem caminha sem trono, oferendas sem sono.

Toda fonte que encanta deve conceber bases em sons e tons, não dispersando multidões de regentes, encontro de sabedoria na continuidade, débil de di dando adeus aos supostos humanóides.