Frases de poetas famosos que emocionam em cada palavra

Não chores porque terminou.

Esses prazeres violentos tem fins violentos,
E morrem em seu triunfo, como o fogo e a pólvora,
Que, ao se beijarem, se consomem.
O mais doce mel repugna por sua própria doçura,
e seu sabor confunde o paladar.
- Romeu e Julieta

A ética deve acompanhar sempre o jornalismo, como o zumbido acompanha o besouro.

O cotidiano é o icógnito do mistério.

Assim como lavamos o corpo deveríamos lavar o destino, mudar de vida como mudamos de roupa — não para salvar a vida, como comemos e dormimos, mas por aquele respeito alheio por nós mesmos, a que propriamente chamamos asseio.

Fernando Pessoa
Livro do Desassossego

Ñ há critérios de verdade
s/ñ concordar consigo próprio!

O pé da criança não sabe que é pé
E quer ser borboleta ou maçã...
Pois logo... os vidros e as pedras, as ruas, as escadas e os caminhos de terra dura,
Vão ensinando ao pé que não pode voar, então foi derrotado,
Caiu na batalha,
Foi prisioneiro
E condenado a viver no sapato.

Coexistência pacífica

Amai-vos uns aos outros é muito forte para nós: o mais que podemos fazer, dentro da imperfeição humana, é suportarmo-nos uns aos outros.

Mario Quintana
Caderno H. Rio de Janeiro: Objetiva, 2013.

Aprende que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer, enfrentando as conseqüências. Aprende que paciência requer muita prática. Descobre que algumas vezes a pessoa que você espera que o chute quando você cai é uma das poucas que o ajudam a levantar-se.

Amor é um marco eterno, dominante,
Que encara a tempestade com bravura

William Shakespeare
Trecho do soneto 116

Descobri que a leitura é uma forma servil de sonhar. Se tenho de sonhar, porque não sonhar os meus próprios sonhos?

Falhei em tudo. Como não fiz propósito nenhum, talvez tudo fosse nada.
(Tabacaria)

O Destino é o acaso atacado de mania de grandeza.

Mario Quintana
Caderno H. Rio de Janeiro: Objetiva, 2013.

⁠Quem vive com medo morre mil mortes, mas os valentes enfrentam-na uma única vez.

William Shakespeare
Júlio César (1599).

“Ah! dá nojo ver o mundo
Pensar tão pouco profundo”.

(escrito em 15.11.1908), In Poesia 1902-1917)

A idade não é a que temos, mas a que sentimos.

O melhor de viajar não é ganhar, é perder. E o que de melhor se perde, em viagens, é o eu.

Passei por ti sem que te visse
Vi-te depois de ti não ver
O lembrar traz à superfície
O que o olhar deixa perder.

A culpa, meu caro Brutus, não está nas estrelas mas em nós mesmos.

Um coração leve vive muito.