Frases de Pessoas Verdadeiras

Quantas pessoas morrem antes de terem dado a volta a si mesmas!

A necessidade leva as pessoas ao engano e a fome os lobos a sair do arvoredo.

Se ficarmos reparando os defeitos das outras pessoas nunca iremos participar da vida, pois vamos nos contentar com as nossas desculpas.

Jamais permita que as convenções separem vocês. Convenções são acordos feitos por pessoas que não estão vivendo sua vida.

Se você está tentando persuadir as pessoas a fazerem algo, ou a comprarem algo, parece-me que você deveria usar a linguagem delas, a linguagem na qual elas pensam.

Não há duas pessoas no mundo que, por uma indiscrição diabolicamente concebida, não possam vir a tornar-se inimigos mortais.

Há pessoas que nunca se despem do seu orgulho. Até ao recordarem os seus erros fazem-no com rapidez.

Não existe exercício melhor para o coração do que se inclinar e levantar pessoas.

Não é raro aborrecermos aquelas mesmas pessoas que mais admiramos.

A felicidade não existe, há apenas pessoas felizes.

O talento não respeita tempo, dificuldade, dinheiro, ou pessoas -- as quatro coisas para as quais os assuntos humanos se voltam mais persistentemente.

A nossa missão é dar às pessoas o poder de partilhar e tornar o mundo mais aberto e conetado. Precisamos de encontrar os melhores talentos para chegar lá.

Com a infelicidade as pessoas envelhecem mais rápido.

As pessoas andam tão em pânico por causa da AIDS que começam a ver riscos de contaminação até numa galinha ao molho pardo. O que, naturalmente, é ridículo - a não ser que a galinha esteja com AIDS.

Há pessoas que, da moral, só têm um pedaço. É um tecido de que nunca farão um fato.

Hospitalidade: virtude que nos obriga a alimentarmos e alojarmos certas pessoas que não precisam de alimentos nem de alojamento.

Não se ensina a estender a outra face a pessoas que, desde há dois mil anos, só têm recebido bofetões.

Quem se mata corre atrás de uma imagem que forjou de si próprio: as pessoas matam-se sempre para existir.

As pessoas são muitas vezes escravas da sua arbitrariedade, mesmo em si próprias; mas é espantoso que elas saibam tão raramente aplicar a sua vontade.

É muito diferente se as pessoas podem se comportar com as outras como espectadoras ou se participam sempre do seu sofrimento, da sua alegria ou da sua culpa: estas são as que verdadeiramente vivem.