Frases de Paulo Coelho Veronika Decide Morrer

Todos buscamos algo. A loucura é a maneira mais rápida de conseguir.

Detesto gente obcecada. Simplificam algo tão complexo quanto o espírito.

Nada deixa um homem mais louco que um amor não correspondido.

⁠Quem foi que soltou o Cabral?
Foi Seu Gilmar...
Foi Seu Gilmar...
Dois meses antes do carnaval.

⁠Em síntese a estória é fruto da história mal contada pelos fofoqueiros, assim
convém ficar atento.

⁠Sentir saudades é o melhor remédio para suprir o irreversível lapso do tempo,recor
dar é viver intensamente o presente num
passado intangível!

⁠Esse tempo, que nos deu tempo, para seguirmos, com o brandão em nossas mãos, até chegarmos ao pódio do tempo e lá colocá-lo, sem que apagasse...

Marilina Baccarat de Almeida Leão Escritora brasileira no livro Velhas Portas pg.135

Seja remédio ou poder, tudo deve ser usado para salvar as pessoas.

Contanto que esteja contente, você pode dizer que está vivendo uma vida boa, mesmo que não seja plena.

É melhor pensar nas consequências antes de fazer alguma coisa!

Sei exatamente onde você está, como se fosse um dia ensolarado.

Tudo bem se eu não me tornar um Cavaleiro Sagrado que combate o mal? Há problema em ser um Cavaleiro Sagrado que ajuda os necessitados?

Minha magia não tem chance contra essa maldição.

Meu sangue está fervendo. Meu coração está acelerado. Minha cabeça está dormente. Esta sensação… Se eu continuar lutando, vai ser igual à última vez.

⁠Se me olhares além das máscaras, Verás muito mais do que um rosto e,
E das marcas de um inevitável passado, Concedendo o reencontro do infinito,
Com teu corpo a-abrigo.

⁠A política tem no seu bojo o Apocalíptico, assim nada ficará oculto.

⁠Hoje. Este é o presente;
e o tempo, a joia mais preciosa.

Como você está usando a sua "joia"?

⁠"A primeira comunicação deve ser com o Espírito Santo, e o mais ele o fará!"

31 de maio - Dia das Comunicações Sociais, instituida por Paulo VI

⁠ Aquilo que não lhe acrescenta nada, delete-o da sua vida!

⁠ Na política há anjos e demônios os quais sobrevivem às custas do eleitor-cidadão, por imposição do Estado.