Frases de Paulo Coelho Veronika Decide Morrer

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Nunca melhora o seu estado quem muda só de lugar mas não de vida e hábitos.

O erro máximo dos filósofos foi pretender sempre que os povos filosofassem.

O valor que não tem por fundamento a prudência chama-se temeridade, e as façanhas dos temerários devem atribuir-se mais à sorte do que à coragem.

O casamento é o egoísmo a duo.

A prudência é uma arma defensiva que supre ou desarma todas as outras.

Amar a dor é tentar Deus.

Condenamos por ignorantes as gerações pretéritas, e a mesma sentença nos espera nas gerações futuras.

As dívidas são bonitas nos moços de vinte e cinco anos; mais tarde, ninguém lhas perdoa.

Lamentamos sempre aquilo que damos aos maus.

A honestidade é uma cor delicada, que teme o ar.

A vitória de uma facção política é ordinariamente o princípio da sua decadência pelos abusos que a acompanham.

As ideias novas são para muita gente como as frutas verdes que travam na boca.

Nos nossos revezes, queremos antes passar por infelizes, do que por imprudentes, ou inábeis.

Não há pai nem mãe a quem os seus filhos pareçam feios; nos que o são do entendimento ocorre mais vezes esse engano.

Os grandes, os ricos e os sábios sorriem-se: os pequenos, os pobres e os néscios dão gargalhadas.

Parece, na verdade, que nós nos servimos das nossas orações como de um jargão e como aqueles que empregam as palavras santas e divinas em feitiçarias e em efeitos de magia.

A honra quer dizer o preconceito de cada pessoa e de cada condição.

Os moços de juízo honram-se em parecer velhos, mas os velhos sem juízo procuram figurar como moços.

Os que não sabem aproveitar o tempo dissipam o seu, e fazem perder o alheio.

Todos se queixam, uns dos males que padecem, outros da insuficiência, incerteza, ou limitação dos bens de que gozam.