Frases de Paulo Coelho Veronika Decide Morrer
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Há duas coisas que não se perdoam entre os partidos políticos: a neutralidade e a apostasia.
Beleza, presente de um dia que o Céu nos oferece.
O luxo, assim como o fogo, tanto brilha quanto consome.
Um empreendimento imagina-se e começa-se com facilidade; mas na maior parte das vezes sai-se dele com dificuldade.
Os defeitos de quem amamos, devemos vê-los com os mesmos olhos com que vemos os nossos.
Jasmineiro em flor.
Ciranda o luar na varanda.
Cheiro de calor.
Nas mulheres, a resolução é difícil, a execução é fácil.
O nascer não se escolhe e não é culpa nascer do ruim, e sim imitá-lo; e é culpa maior nascer do bom e não imitá-lo.
Nunca melhora o seu estado quem muda só de lugar mas não de vida e hábitos.
O erro máximo dos filósofos foi pretender sempre que os povos filosofassem.
O valor que não tem por fundamento a prudência chama-se temeridade, e as façanhas dos temerários devem atribuir-se mais à sorte do que à coragem.
O casamento é o egoísmo a duo.
A prudência é uma arma defensiva que supre ou desarma todas as outras.
Amar a dor é tentar Deus.
Condenamos por ignorantes as gerações pretéritas, e a mesma sentença nos espera nas gerações futuras.
As dívidas são bonitas nos moços de vinte e cinco anos; mais tarde, ninguém lhas perdoa.
Lamentamos sempre aquilo que damos aos maus.
A honestidade é uma cor delicada, que teme o ar.
A vitória de uma facção política é ordinariamente o princípio da sua decadência pelos abusos que a acompanham.
As ideias novas são para muita gente como as frutas verdes que travam na boca.