O ar entra pesado, como se carregasse intenção; sai com força, como se espalhasse aviso silencioso: aqui existe alguém inteiro demais para ser domesticado.
Aprendi a identificar ausências que não doem e presenças que adoecem. Descobri que saudade não é medidor de afeto, é apenas o eco do que fazia sentido. Algumas pessoas me fazem falta; outras só faziam volume. Foi libertador perceber a diferença.
Nota: O pensamento costuma ser erroneamente atribuído a Anne Frank, mas sua verdadeira autoria é desconhecida. Seu registro mais antigo data de 2013, no Tumblr.
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Alice: Como você sabe que eu sou louca?
Gato: Só pode ser. Se não,não teria vindo pra cá.