Frases de Música sobre Saudade

Meu coração palpita cada vez que te vejo, a vontade de estar com você me consome a cada dia, esse desejo louco, a saudade dos momentos vividos com você, tudo isso me faz te querer.

Problemas todos temos!!! mas saibamos que tudo é passageiro em nossas vidas que podemos recomeçar sempre que nada é pra sempre que o amor vence que a saudade passa que o sentido que temos que tomar vem quando menos esperamos!!!

Sinto saudades de conversar contigo
Enrolar meus dedos nos cachos do seu cabelo
Sentir sua mão na minha cintura
Seu cheiro suave e seu jeito maneiro

Meu amor..
As tuas palavras lavaram-me a alma
Enxugaram-me as lágrimas e acalmaram a minha dor.!

Eu quero ser tua
Tu queres ser meu
Amas a vida
Procuras um sonho
Difícil de alcançar
Triste e calada
Quieta e sozinha
Perdida esquecida
Quarto está vazio
Sem sol, sem lua
Eu quero ser tua
Tu hás de ser meu.!!

Abraço... Um aperto que alivia!

Antes de amar, leia a bula.

Eu vou tentar não chorar, evitar te encontrar mais quando menos esperar essa dor vai passar!

A parte mais difícil de estar aqui?
Não estar aí.

Hoje eu acordei com uma vontade súbita e violenta de gritar o seu nome...

Quem não erra?

Minhas lembranças gravadas no tempo mergulham nas águas do Rio Paranaíba, aos acordes de uma bela canção. E gritam sacudindo os alicerces do meu mundo.

Vejo o meu retrato: um menino pobre de Porto Barreiros que chegou a Goiânia num caminhão de mudanças. Penso que evoluí muito.Mas não importa o quanto eu tenha evoluído, eu continuo num caminhão de mudanças.

O vento balança bandeiras e árvores; arrasta papéis e pode até arrancar o telhado das casas. Mas não leva o cheiro da cidade e nem o cheiro do próprio vento. Também não leva as coisas mais leves como o pensamento.

Somos cidades ambulantes; as emoções são casas que precisam de asseio e luz. E, claro, cuidados para acolher as almas solitárias que se esgotam na folia.

Cada pessoa tem uma função e vem ao mundo para realizar a sua tarefa. No seio da imensa cidade nasce uma solidão plasmada em nossos olhos cansados. (Do livro de crônicas Romanceiro de Goiânia - Doracino Naves).

Aos poucos, sem perceber, alterei rotinas, costumes e o jeito de ver as coisas. De contador a jornalista foi um pulo de pião que roda a trezentos e sessenta graus até encontrar o ponto em que o giro parece estático.

Na infância são jogadas na terra e espalhadas no ar as sementes que vão nascer na velhice; de gratidão ou de insatisfação com o sabor amargo das lamúrias.

No fim do dia, num sábado calorento como neste fevereiro, lá vem o Janjão de roupa nova. Ia ao cinema ver “E Deus criou a mulher”, com a Birgitte Bardot. Filme proibido para menores, como nós, caçadores de jatobá.

Quando digo não quero nada, na verdade eu nao quero nada além de estar em seus braços.