Frases de Martha Medeiros

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O tempo não cura nada, o tempo apenas tira o incurável do centro das atenções.

Martha Medeiros
MEDEIROS, M. Montanha Russa. Porto Alegre: L&PM Editores, 2003

Nota: Adaptação de trecho da crônica "O Centro das Atenções", originalmente publicada na coluna de Martha Medeiros, no website Almas Gêmeas, a 23 de abril de 2001, e posteriormente incorporada no livro "Montanha Russa". O pensamento pertence originalmente a Ludwig Marcuse.

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Troquei sonhos por objetivos. Eles são mais compactos, ocupam menos espaço e dão mais certo.

Hoje sei que dá pra renascer várias vezes nesta mesma vida. Basta desaprender o receio de mudar.

Martha Medeiros
Montanha-russa. Porto Alegre: L&PM Editores, 2003.

Nota: Trecho da crônica "Aprendendo a desaprender".

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A gente tem que mirar no alvo e atirar, pronto, foi. A flecha não volta. Se acertamos ou erramos, não tem volta. Foi assim que levei a vida.

Martha Medeiros
Tudo que eu queria te dizer, Carta para Maria Alice, p. 80

Nada se compara à dor de um destino alterado para sempre.

É confuso. Tudo que sinto é enorme e ao mesmo tempo me faz sentir pequena. A solidão é gigantesca e me faz sentir mínima.

De todo o minimalismo
clichês e letras de música
de toda minha literatura
você ainda é a melhor página.

Martha Medeiros
MEDEIROS, M. Poesia Reunida. Porto Alegre: L&PM, 1999.

Nota: Trecho do poema Link

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É o amor, e não o tempo que cura todas as feridas.

"Alguém que era grande no passado, fica pequeno no presente.O tempo, de novo, dando a devida proporção aos meus afetos e desafetos"

Seja você mesmo mas não seja o mesmo para sempre.

Inaugure sua própria fórmula de ser feliz e patenteie. Você ainda vai ficar rica com os direitos autorais.

... odeio a ignorância dessa aldeia.

O pensamento é o único lugar onde ainda estamos seguros, onde nossa loucura é permitida e todos os nossos atos são inocentes.

Viva hoje!
Arrisque hoje!
Faça hoje!
Não se deixe morrer lentamente!

Martha Medeiros

Nota: Trecho de versão adaptada da crônica "A Morte Devagar", de Martha Medeiros

Morre lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não ouve música e quem não acha graça de si mesmo.

Martha Medeiros

Nota: Trecho da crônica "A Morte Devagar", publicada por Martha Medeiros no dia 1 de novembro de 2000. Muitos vezes é equivocadamente atribuída a Pablo Neruda.

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Morre lentamente quem não muda de marca, não se arrisca a vestir uma nova cor ou não conversa com quem não conhece.

Martha Medeiros

Nota: Trecho da crônica "A Morte Devagar", publicada por Martha Medeiros no dia 1 de novembro de 2000. Muitos vezes é equivocadamente atribuída a Pablo Neruda.

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Morre lentamente quem evita uma paixão, quem prefere o preto sobre o branco e os pontos sobre os “is” em detrimento de um redemoinho de emoções, justamente as que resgatam o brilho dos olhos, sorrisos dos bocejos, corações aos tropeços e sentimentos.

Martha Medeiros

Nota: Trecho da crônica "A Morte Devagar", publicada por Martha Medeiros no dia 1 de novembro de 2000. Muitos vezes é equivocadamente atribuída a Pablo Neruda.

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E este coração acomodado aí no peito? Use-o, ora bolas. Não fique protegendo-se de frustrações só porque seu grande amor da adolescência não deu certo. (…) Não enviuve de si mesmo, ninguém morreu.

Uma pessoa é única ao estender
a mão, e ao recolhê-la
inesperadamente, se torna mais uma.
O egoísmo unifica os insignificantes.
Não é a altura, nem o peso, nem os
músculos que tornam uma pessoa grande.
É a sua sensibilidade, sem tamanho.

Quando a estrada fica interrompida... o desvio pode ser interessante.