Deitada na erva fresca da primavera, olho o céu e sorrio a Deus.
O ar tem aquela fragrância de verão, inebriante e profunda, e eu sinto-me infinitamente bem.
Como a dos alcoólicos anónimos, haveria de existir uma estrutura para os de amizade não correspondida. Quando os seus olhos nunca nos viram. Quando partem depois de terem chegado. Quando os seus gestos começam a esquecer-nos. Quando querem o que não dão. Por aí.
Por que eu te amei? Por que eu vi que você me ajudou a ser outra pessoa;Por que estou te deixando? por que você me fez uma pessoa que não me orgulho de mostra
Em pequena, os anjos chamaram a minha amiga. E eu pensei que também ia. Mas, por algum motivo, continuei aqui. Um palpite razoável para entender e que não sou capaz de encontrar.