Frases de Luis Figo

“Não sou o tabuleiro, sou apenas o jogador.”

“Pouco a pouco, o céu morre. Tudo vai ficando cinza.”

“Nada sei da ciência da morte: nem de céus, nem de bocas, nem de mim, nem de fins.”

“Nem eco, nem flores, nem pássaros.”

“Há crianças famintas neste nosso mundo.”

“A existência fecunda de outrora se desfaz, lenta, nas lembranças de agora.”

“Suando saudades galopantes dos campos de outrora, tropeço na dureza das metrópoles selvagens.”

“Sonhos enfileirados na distância; a saudade de casa grita, solitária.”

“Unir as mãos, conservar a fé; quem sabe amanhã, se Deus quiser.”

“Famílias inteiras migraram, atravessando mares de incerteza.”

“Era triste, imotivado, não queria ser alegre.”

“Um dia nasce, o outro nem sempre.”

“O filho da rua perde a ilusão, ouve vozes, se sente invisível.”

“Talvez mantenha a esperança… ou será só a inocência da solitária criança?”

“O carrasco sorri — sorry — executa, plácido, sem qualquer cólera.”

“No mundo real há dores, mas se há espinhos, também há flores.”

“Ao fundo, o mar: verdadeiro poema natural!”

“Quero tocá-lo, tê-lo em minhas mãos, embarcar em suas histórias, em seus voos, em suas fantasias.”

“Gramado dos apaixonados, da felicidade e da hospitalidade.”

"Cidade de sonhos, de invernos gelados, da luz natalina e do chocolate. Gramado dos apaixonados, da felicidade e da hospitalidade."