Frases de Luis Figo

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Porque é tamanha bem-aventurança
O dar-vos quanto tenho e quanto posso,
Que, quanto mais vos pago, mais vos devo.

Luís de Camões

Nota: Trecho de soneto de Luís de Camões

Tanto no socialismo/comunismo/bolivarianismo, como no fascismo ou nazismo, a história nos mostra que sempre vai dar merda no final, ou você perde seus bens ou perde sua liberdade ou perde sua vida.

Um baixo amor os fortes enfraquece.

Luís de Camões
Os Lusíadas

Nos perigos grandes, o temor
É maior muitas vezes que o perigo.

Luís de Camões
Os Lusíadas

É fraqueza entre ovelhas ser leão.

Luís de Camões
Os Lusíadas

O tempo cobre o chão de verde manto, que já coberto de neve fria, e em mim converte em choro um doce canto. E afora este mudar-se a cada dia, outra mudança faz de mor espanto: Que não se muda já como soia.

“A dor costumada não se sente.”

Basta um frade ruim para dar que falar a um convento.

Luís de Camões
Obras Completas

Se no que tenho dito vos ofendo,
Não é a intenção minha de ofender-vos,
Qu'inda que não pretenda merecer-vos,
Não vos desmerecer sempre pretendo.

Da tensão danada nasce o medo.

Luís de Camões
Os Lusíadas

No mundo não tem boa sorte, senão quem teve por boa a que tem.

O amor é uma dor que desatina sem doer.

Luís de Camões

Nota: Trecho adaptado de soneto de Luís de Camões.

Às vezes, apesar de bruta, a vida também tem sua magia. Sempre dá pra tirar um coelho da cartola...

E de tanto beijar flores por ai, o beijar flor confundiu os sabores de todas as flores, indeciso não soube identificar a que mais o fazia feliz.
Demorando a se declarar a tal sentimento, confundindo o que sentia com um mero desejo, ele deixou de dizer e perdeu.

O trem da nossa vida um dia parou / as estações sei que talvez já não existam / mas há uma saudade que ainda viaja / porque a lembrança é uma viagem sem fim.

Estando em terra, chego ao Céu voando;
Numa hora acho mil anos, e é de jeito
que em mil anos não posso achar um'hora.

Luís de Camões
Versos de amor e morte

Transforma-se o amador na cousa amada,
Por virtude do muito imaginar;

Ó glória de mandar! Ó vã cobiça
Desta vaidade a que chamamos fama!

As cousas árduas e lustrosas se alcançam com trabalho e com fadiga.

Luís de Camões
Os Lusíadas (1572).

Recomeçando
Após ouvir uma canção de Chico Buarque

Amo tanto e de tanto amar
Eu adoeço.
Eu queria retornar
Ao meu começo
E aprender a amar
Sem adoecer,
Porque amar não foi feito
Prá morrer...

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