Frases de Infantilidade

A tempestade chega para fortalecer os músculos do velejador

“Aquilo que é quase aquilo que você quer, mas não completamente, não é o que de verdade você quer”.

Livros são portais que nos dão acesso a outras dimensões.

Amor não é uma escolha, amor é um complexo de sensações e comportamentosestabelecidos entre duas pessoas, mantidos por serem reforçados com gestos de carinhos.

A sua alegria pode provocar sentimentos diferentes em todos ao seu redor. Alguns ficarão felizes; outros, tristes; muitos ficarão com raiva, com despeito, e o despeito levará ao ressentimento que, por sua vez, levará à inveja.

É seu o dever de colocar o último ponto no seu destino.

¨O amor não é um sentimento exclusivo dos adultos¨

MENINO INVISÍVEL

E aqui vemos o menino invisível
Em sua amável casa invisível,
Com um queijo invisível,
Alimenta um ratinho invisível.
Oh, que imagem linda de se ver!
Desenhe para mim uma imagem invisível?

Uma arma nas mãos de uma criança pode matar tanto quanto uma caneta nas mãos de um adulto.

Amor não é sentimento. Amor é a somatória de bondade, compaixão e gentileza.

Quando damos um livro a uma criança, ampliamos o seu mundo.

Sapo verde eres tu?
"Alabim, Alaba, Alabim bom ba!
sapo verde eres tu,
"Alabim, Alaba, Alabim bom ba!
sapo verde, sapo verde,
sapo verde eres tu"!
Sara Sara Ha! Ha! Ha!"

A maior habilidade de alguém, é ter a maturidade construída para não se ver destruído pela inconsequência de uma atitude infantil.

"A natureza Deus criou
para o nosso bem-estar;
cabe a todos com amor
o seu verde preservar."

"No cantar dum passarinho,
na beleza duma flor,
Deus revela seu carinho
com o qual tudo criou."

Se pudesse o menino pularia
corda
com a linha do horizonte,
se deitaria sobre a curvatura
da Terra
para sempre e sempre
saudar o sol,
encheria os bolsos
de terra e girassóis.
Mas chove uma chuva
fina

e o menino vai até a cozinha
fritar ideias

⁠À noite, alguns gatos são pardos.
Outros, bem tapados, coitados.
Chaninho, de sete vidas,
perdeu uma de bobeira,
escorregou na soleira,
bateu a cuca no batente,
quebrou uma costela e um dente.
E saiu repetindo:
“Leite quente, leite quente, leite quente...”.

⁠O bacurau se mudou
na calada da noite
para um buriti,
bem longe dali,
do outro lado do igarapé,
porque não aguentava mais o sapo
e seu cheirinho de chulé.

⁠A coruja se entrega:
de olhões arregalados,
cheios de remela,
adora uma novela.

⁠⁠De dia, o mundo barulha demais,
tirando nossa paz.
À noite, pirilampos alucinados
rompem a escuridão,
piscando que nem discoteca,
na pista do meu coração.