Frases de grandes autores que inspiram grandes ideias
Divertir os outros é um dos modos mais emocionantes de existir.
Acordei hoje com tal nostalgia de ser feliz. Eu nunca fui livre na minha vida inteira. Por dentro eu sempre me persegui. Eu me tornei intolerável para mim mesma. Vivo numa dualidade dilacerante. Eu tenho uma aparente liberdade mas estou presa dentro de mim.
Respeite mesmo o que é ruim em você – respeite sobretudo o que imagina que é ruim em você. (...) Não copie uma pessoa ideal, copie você mesma – é esse o único meio de viver.
Mas chegará o instante em que me darás a mão,
não mais por solidão, mas como eu agora:
por amor.
O que é verdadeiramente imoral é ter desistido de si mesma.
Eu não: quero é uma realidade inventada.
Um dia de chuva é tão belo como um dia de sol. Ambos existem; cada um como é.
Não, é que vivo em eterna mutação, com novas adaptações a meu renovado viver e nunca chego ao fim de cada um dos modos de existir. Vivo de esboços não acabados e vacilantes. Mas equilibro-me como posso, entre mim e eu, entre mim e os homens, entre mim e o Deus.
Uma vida não basta apenas ser vivida: também precisa ser sonhada.
Um homem só encontra a mulher ideal quando olhar no seu rosto e vir um anjo e, tendo-a nos braços, ter as tentações que só os demônios provocam.
"Eu te odeio", disse ela para um homem cujo crime único era o de não amá-la. "Eu te odeio", disse muito apressada. Mas não sabia sequer como se fazia. Como cavar na terra até encontrar a água negra, como abrir passagem na terra dura e chegar jamais a si mesma?
Para ser grande, sê inteiro: nada
Teu exagera ou exclui.
Sê todo em cada coisa. Põe quanto és
No mínimo que fazes.
Assim em cada lago a lua toda
Brilha, porque alta vive.
O mais feroz dos animais domésticos é o relógio de parede: conheço um que já devorou três gerações da minha família.
Ouve-me, ouve o meu silêncio. O que falo nunca é o que falo e sim outra coisa. (...) Capta essa outra coisa de que na verdade falo porque eu mesma não posso.
Porque eu sou do tamanho do que vejo
E não do tamanho da minha altura...
Nota: Trecho de um poema de "O Guardador de Rebanhos", do livro "Poemas de Alberto Caeiro", de Fernando Pessoa (heterônimo Alberto Caeiro). Este trecho é muitas vezes confundido com outro pensamento atribuído a Carlos Drummond de Andrade e Bob Marley.
...MaisNão tenho vergonha de dizer que estou triste,
Não dessa tristeza ignominiosa dos que, em vez de se matarem, fazem poemas:
Estou triste por que vocês são burros e feios
E não morrem nunca...
Às vezes me dá enjoo de gente. Depois passa e fico de novo toda curiosa e atenta. E é só.
Não se preocupe em entender, viver ultrapassa qualquer entendimento.
Todos sabemos que cada dia que nasce é o primeiro para uns e será o último para outros e que, para a maioria, é só um dia mais.
