Frases de Gibran Aniversario

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Rir de tudo é coisa de tontos, não rir de nada é coisa de estúpido.

Só mais uma coisa. Não te preocupes tanto com o que acham de ti. Quem geralmente acha não achou nem sabe ver a beleza dos avessos que nem sempre tu revelas.

(...) - Não lhe assustam meus caprichos e eletricidades?
- Se eu os adoro! respondeu Seixas.
- Não lhe parece difícil fazer a felicidade de um coração desabusado como este meu, e tão aflingido pela dúvida?
- Tenho fé no meu amor; Com ele vencerei o impossível.(...)

De quando em quando, tornávamos ao passado e nos divertíamo-nos em relembrar as nossas tristezas e calamidades, mas isso mesmo era um modo de não sairmos de nós.

Machado de Assis
Dom Casmurro (1899).

O maior pecado, depois do pecado, é a publicação do pecado.

Machado de Assis
Quincas Borba (1891).

Para que vieste / Na minha janela / Meter o nariz? / Se foi por um verso / Não sou mais poeta / Ando tão feliz.

As lágrimas são tão contagiantes quanto o riso.

O presente que se ignora vale o futuro.

Machado de Assis
A Cartomante (1884).

"Em vão me tento explicar, os muros são surdos."
"Sob a pele das palavras há cifras e códigos."

O valor e o preço de um homem consistem no seu coração e na vontade, é la que se encontra sua verdadeira honra. A valentia é a firmeza, não de suas pernas e braços, mas da coragem e da alma.

A falta de afeição é que traz a injustiça.

Machado de Assis
Histórias da meia-noite (1873).

Nota: Trecho do conto Ponto de vista.

...Mais

O acaso propusera-lhe um enigma; o tempo dava-lhe a decifração.

Machado de Assis
Iaiá Garcia (1878).

O homem se entrega por inteiro e pela imaginação às coisas que não tem e que não conhece, nelas concentrando seu desejo e sua esperança.

Tudo o que podemos dizer sobre nossas vidas segundo me parece não passa de palavras.

Um mal não é um mal para quem não o sente.

Nenhum ser humano é igual a qualquer outro ser humano. Cada ser humano é um estranho __ímpar!...__"

Era uma vez um Mundo.

Oswald de Andrade
Andrade, O. Primeiro Caderno do Aluno de Poesia Oswald de Andrade, 1927

De que vivermos se não de paixões?

O contato com Deus se realiza através da fé, numa atmosfera calma e tranquila, tanto interior como exteriormente.

De repente do riso fez-se o pranto
silencioso e branco como a bruma
e das bocas unidas fez-se a espuma
e das mãos espalmadas fez-se o espanto
de repente da calma fez-se o vento
que dos olhos desfez a última chama
e da paixão fez-se o pressentimento

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