Frases de Filosofia
O que irrita na ignorância é precisamente isto: há pessoas que não são distintas nem sensatas, e se declaram satisfeitas. Ora, quem ignora que lhe falta algo, não sente necessidade de nada.
Da madeira torta da humanidade, nenhuma coisa reta foi feita.
O homem contemporâneo é o assassino de suas próprias vivências, pois está tão ansioso pelo que virá, que não consegue, o presente, experienciar.
O impossível é tão possível, que o se não o fosse o próprio possível não o constataria como impossível de não se ser.
Lembre-se de que não é aquele que profere insultos ou agressões, quem o ofende. Você se ofende por meio de sua opinião sobre essas coisas – pois as considera como sendo insultos.
"A diferença entre uma pessoa burra e um idiota é que a pessoa burra faz as coisas erradas por não ter consciência do que está fazendo, enquanto o idiota é uma pessoa burra e sabe disso, mas, ao invés de querer consertar a si próprio, continua sendo burro conscientemente."
Não prepare. Comece. Nosso inimigo não é falta de preparação. O inimigo é a resistência, nosso cérebro tagarela produzindo desculpas. Comece antes de estar pronto.
O tempo é o tecido que costura nossas vidas, as escolhas são as agulhas que o manipulam, e a sabedoria é a linha que guia cada ponto.
Para onde olham os homens que sabem de uma verdade? Onde depositam o arrepio de uma realidade que permanece em segredo?
Não sou mais do que o reflexo daquilo que vivi até hoje, em várias esferas da vida. Portanto, sou um ser inconcluso, inacabado, em constante mudança, e até a minha morte serei aquilo que me tornarei a cada dia, a cada instante, mas sempre sobre a base da minha própria essência.
"Alguns me chamaram de louca e sou um tanto louca, mais ou menos, conforme as circunstâncias, só que de um tipo diferente: dos que, por trás das suas máscaras, ocultam a própria loucura."
Para Plotino (204-270 ac), mesmo o mal tem a sua razão de ser, pois sendo ele inevitável, significa que ele é necessário. Ele atribui ao mal também uma função ética, ele vê no mal uma espécie de expiação por uma culpa original.
Demócrito condenava o matrimônio porque este se fundamenta nas relações sexuais e as relações sexuais reduzem o domínio que o homem tem de si mesmo.
