Frases de Fernando Pessoa sobre Vazio
“Raramente encontro uma pessoa rara ou interessante. É mais que perturbador, é um choque constante. Está me tornando um maldito mal-humorado. Qualquer um pode ser um maldito mal-humorado, e a maioria é. Socorro!”
Faça alguém feliz. Irradie simplicidade, simpatia, energia e não se espante se a pessoa mais feliz for você!
Às vezes, a pessoa que você mais ama é quem mais te machuca.
Atrás de uma pessoa fria, sempre tem um coração quebrado. Cabe a você decidir se vale a pena consertá-lo ou não.
A chuva não é grande coisa. Mesmo que você seja a única pessoa sem um guarda-chuva, está tudo bem. Apenas se molhe. Se molhe e corra.
100% dos clientes são pessoas. 100% dos funcionários são pessoas. Se você não entende de pessoas, você não entende de negócios.
Consumismo e competitividade levam ao emagrecimento moral e intelectual da pessoa, à redução da personalidade e da visão do mundo, convidando, também, a esquecer a oposição fundamental entre a figura do consumidor e a figura do cidadão.
Aceitar a morte de alguém é difícil. Nós nos convencemos de que essa pessoa não podia morrer. Você pode tentar encontrar um significado da morte, mas só há dor. Um ódio insuportável. Mortes sem sentido... Ódio eterno e dor que não passa.
Jamais se esqueça de seus amigos.
Lembre-se de que a pessoa que hoje vive contigo, sendo hoje tão amada.
Um dia por ti de amiga já foi chamada.
Não deite com mágoas no coração. Não durma sem ao menos fazer uma pessoa feliz! E comece com você mesmo!
Pessoas sábias falam sobre ideias;
Pessoas comuns falam sobre coisas;
Pessoas medíocres falam sobre pessoas.
Deus costuma usar a solidão para nos ensinar sobre a convivência.
Nota: Trecho de texto encontrado no blog de Paulo Coelho. Link
Morre lentamente quem evita uma paixão, quem prefere o preto sobre o branco e os pontos sobre os “is” em detrimento de um redemoinho de emoções, justamente as que resgatam o brilho dos olhos, sorrisos dos bocejos, corações aos tropeços e sentimentos.
Nota: Trecho da crônica "A Morte Devagar", publicada por Martha Medeiros no dia 1 de novembro de 2000. Muitos vezes é equivocadamente atribuída a Pablo Neruda.
...MaisNunca demonstre demais, não dê certezas sobre seus sentimentos. Lembre-se: pessoas gostam do que não têm.
