Frases de Fernando Pessoa sobre Vazio

Cerca de 183306 frases e pensamentos: Frases de Fernando Pessoa sobre Vazio

Desde que ganhei meu PhD em desilusão amorosa, tenho me divertido como nunca.

Caio Fernando Abreu
ABREU, C., O essencial da década de 1990, Nova Fronteira

(...) me poupe do trabalho de adivinhar seus pensamentos. Diga que me quer apenas quando for verdade. Eu não vou te pedir nada. Não vou te cobrar aquilo que você não pode me dar.

É no nosso encontro, cara a cara, olho a olho, que as coisas vão se definir.

Caio Fernando Abreu
ABREU, C., O essencial da década de 1970, Nova Fronteira

Acontece que entre o ainda-não-é-hora e nossa-hora-chegou, muita gente se perde. Não se perca, viu?

A vida é feita de escolhas. Quando você dá um passo à frente, inevitavelmente alguma coisa fica para trás.

Falo a língua dos loucos, porque não conheço a mórbida coerência dos lúcidos.

Livrai-me de tudo que me trava o riso.

Eu sei que todos os dias quando eu acordo Deus dá um sorriso e me diz: Estou te dando a chance de tentar de novo.

Entenda bem: não me veja tentando reatar uma história de amor já bastante espatifada (ou talvez sim, mas você não me deu chance e a coisa mais saudável que eu podia fazer era entrar noutra). Acontece que, com ou sem cama, gosto profundamente de você.

Fiquei. Você sabe que eu fiquei. E que ficaria até o fim, até o fundo. Que aceitei a queda, que aceitei a morte. Que nessa aceitação, caí. Que nessa queda, morri. Tenho me carregado tão perdido e pesado pelos dias afora. E ninguém vê que estou morto.

Caio Fernando Abreu
ABREU, C., Inventário do Irremediável

Crie laços com as pessoas que lhe fazem bem, que lhe parecem verdadeiras.
Desfaça os nós que lhe prendem àquelas que foram significativas na sua vida, mas,
infelizmente, por vontade própria, deixaram de ser. Nó aperta, laço enfeita. Simples assim.

Tão estranho carregar uma vida inteira no corpo e ninguém suspeitar dos traumas, das quedas, dos medos, dos choros.

Se ao menos dessa revolta, dessa angústia, saísse alguma coisa que prestasse.

Caio Fernando Abreu
ABREU, C., Inventário do Irremediável

Venha quando quiser, ligue, chame, escreva - tem espaço na casa e no coração, só não se perca de mim.

Tenho medo de já ter perdido muito tempo. Tenho medo que seja cada vez mais difícil. Tenho medo de endurecer, de me fechar, de me encarapaçar dentro de uma solidão - escudo.

Eu quero mesmo é alguém que faça meu corpo querer companhia nos momentos em que minha mente insiste pela solidão.

Tem muita coisa que, francamente, cá entre nós, não faço mesmo questão de saber.

Frágil – você tem tanta vontade de chorar, tanta vontade de ir embora... Tanta vontade de viajar para bem longe, romper todos os laços, sem deixar endereço.

Ando me preocupando demais por alguém que está longe de merecer qualquer tipo de afeto.

Quem sabe. Talvez tudo, talvez nada.