Frases de Fernando Pessoa meio Ambiente

Ando tão triste que às vezes me jogo na cama, meto a cara fundo no travesseiro e tento chorar. Claro que não consigo.

Se você se importa, demonstre, por favor. Eu ainda não aprendi a ler pensamentos, me desculpa.

Volta que eu te cuido e não te deixo morrer nunca.

(...) não tenho ódio nem vontade de chorar. Em compensação também não tenho vontade de mais nada.

(...) e a gente esquece sabendo que está esquecendo.

Sempre há alguma coisa que falta. Guarde isso sem dor, embora, em segredo, doa.

Duas vezes eu quase morri de saudades de você.

Sorrindo, longe de tudo, cheia de luz.

Se livrar. Deixar pra trás. Algumas coisas não servem mais. Você sabe.

‎Mergulha no que te dá vontade. Que a vida não espera por você. Abraça o que te faz sorrir.

Vou te falar um lugar-comum desprezível, agora, lá vai: você não vai encontrar caminho nenhum fora de você. E você sabe disso. O caminho é in, não off.

Sou tão inseguro, meu bem, não faça assim comigo não, como dizia Carmen Miranda.

Você me embala dentro dos seus braços e você me beija e você me aperta e você me aquieta repetindo que está tudo bem, tudo, tudo bem.

Porque gostei muito que você tivesse vindo, deu vontade de ficar mais tempo junto, deu vontade de levar essa história até o fim - e eu não tenho a menor idéia do que você pensa a respeito.

Ser realista implica também reconhecer o inexplicável. O que surge. O de repente. É preciso saber se adaptar a isso.

E amanhã não desisto. Te procuro em outro corpo, juro que um dia te encontro.

Hoje eu só queria ouvir "eu te procurei pra saber se você está bem".

- Você não se sente só?
(…) sorriu forte: a gente acostuma.

Deixa eu te dizer, antes que o ônibus parta, que você cresceu em mim de um jeito completamente insuspeitado (...)

Você nem precisa dizer alguma coisa no telefone, basta ligar e eu fico ouvindo o seu silêncio.