Frases de Fernando Pessoa meio Ambiente

Juro que nunca mais vou amar ninguém. Nunca mais vou me ligar a ninguém. Nunca mais. Eu acabo destruindo tudo que toco.

Hoje sou luxúria. Espero mãos pesadas, ópio na veia, sol de giz riscado no chão. Quero dividir meus erros, arranhar minha loucura.

(...) não tenho ódio nem vontade de chorar. Em compensação também não tenho vontade de mais nada.

Volta que eu te cuido e não te deixo morrer nunca.

Se você se importa, demonstre, por favor. Eu ainda não aprendi a ler pensamentos, me desculpa.

Ando tão triste que às vezes me jogo na cama, meto a cara fundo no travesseiro e tento chorar. Claro que não consigo.

(...) e a gente esquece sabendo que está esquecendo.

Sempre há alguma coisa que falta. Guarde isso sem dor, embora, em segredo, doa.

Duas vezes eu quase morri de saudades de você.

Sorrindo, longe de tudo, cheia de luz.

Tudo isso dói. Mas eu sei que passa, que se está sendo assim é porque deve ser assim, e virá outro ciclo, depois.

Cansado, cansado. (...) E não consigo tirar você da cabeça.

Se apaixonou, agora segura. Anda. Seja forte. Seja feliz. Seja uma mulher.

Vivendo e sentindo coisas que a maioria das pessoas só imagina e não tem coragem de viver.

Como é mesmo que minha mãe dizia? Quem não é visto não é lembrado. Longe dos olhos, longe do coração. Pois é.

E eu te espero. E te curto todos os dias. E te gosto. Muito.

Tenta demonstrar de alguma forma. Do jeito errado, do jeito certo, sem jeito, do seu jeito, mas tenta.

Antes eu nunca tivesse dito absolutamente nada do que eu disse. De repente, não estaria doendo como dói agora.

Está quase amanhecendo, boy. As damas da noite recolhem seu perfume com a luz do dia. Na sombra, sozinhas. envenenam a si próprias com loucas fantasias.

(...) eu tenho essa coisa de ficar mexendo com a magia.