Frases de Fernando Pessoa de Perdao

Eu acredito no que não se vê.

Amor é pra dar lucro, não prejuízo. Repense suas prioridades.

Olhos negros cor da noite, obra da Mãe Natureza
A pureza que esconde realça tua beleza!

Saber que meu barraco pode se tornar mansão, pois Deus fez um banquete só com pedaço de pão.

Minha mente está me pregando peças.

All monsters are human.

O orgulho afasta muitos do que a anos procuram, a felicidade.Mas o perdão e a humildade as unie,tudo depende de você.

“Amar não é para qualquer pessoa. Amar é um mistério revelado apenas para quem aprende a morrer para si e viver para outro.”

Um dia Vou Encontra a Pessoa Certa Pra Mim Se Deus Quise. Não Sofra Por Alguém Que Não Te Mereça.

Quer testar o caráter de alguém? Observe como está pessoa trata os inferiores, ninguém mal com animais é digno de confiança.

Perdão.

Duas frases importantes na nossa vida,
Me perdoa? eu perdoo!

Então, pequena Amélie, os teus ossos não são feitos de vidro. Podes levar algumas pancadas da vida. Se deixares escapar esta oportunidade, eventualmente o teu coração vai ficar tão seco e quebradiço como o meu esqueleto. Então, vai apanhá-lo!

Quando o dedo aponta para o céu, o idiota olha para o dedo!

Pode ficar irado como um cão raivoso da forma como as coisas acontecem... pode praguejar e amaldiçoar o destino... mas quando chega perto do fim... tem que perdoar.

“Dizem que nosso destino está ligado a nossa terra, que ela é parte de nós assim como nós somos dela. Outros dizem que o destino é costurado como um tecido onde a vida de um determina a de muitos outros. É a única coisa que buscamos, ou que lutamos para mudar, alguns nunca encontram o destino, mas outros são levados a ele.”

-Merida

O único lugar em que as pessoas não podem morrer é dentro de nós!

⁠Se há uma pessoa que devemos estar alinhada e de bem é com a gente mesmo.

⁠Talvez seja um exemplo de sabedoria desapegar-se de uma ideia ou pessoa quando estas estão lhe trazendo apenas sofrimento.

⁠Chego à janela e vejo a rua com uma nitidez absoluta.
Vejo as lojas, vejo os passeios, vejo os carros que passam,
Vejo os entes vivos vestidos que se cruzam,
Vejo os cães que também existem,
E tudo isto me pesa como uma condenação ao degredo,
E tudo isto é estrangeiro, como tudo.

[...] não me recordo de nenhum livro que tenha lido, a tal ponto eram minhas leituras estados de minha própria mente [...].