Frases de Fernando Pessoa de Perdao

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Sugestões de presentes para o Natal:
Para seu inimigo, perdão.
Para um oponente, tolerância.
Para um amigo, seu coração.
Para um cliente, serviço.
Para tudo, caridade.
Para toda criança, um exemplo bom.
Para você, respeito.

A raiva te torna menor, enquanto o perdão te força a crescer além do que você era.

Pedir perdão é assentar o terreno para futuras ofensas.

O esquecimento é mais sublime que o perdão.

A mais alta das vitórias é o perdão.

Eu sinto ciúme quando alguém te abraça, porque por um segundo essa pessoa está segurando meu mundo inteiro.

Tenho amigos tão bonitos. Ninguém suspeita, mas sou uma pessoa muito rica.

Uma pessoa não é um doce que você enjoa, empurra o prato e diz: não quero mais.

Por isso eu acho que a gente se engana, às vezes. Aparece uma pessoa qualquer e então tu vai e inventa uma coisa que na realidade não é.

Há sempre uma pessoa na sua vida, a qual, não importa o que ela faça com você, você apenas não pode deixá-la ir.

Por isso eu acho que a gente se engana as vezes. Aparece uma pessoa qualquer e então tu vai e inventa uma coisa que na realidade não é. E tu vai vivendo aquilo porque não aguenta o fato de estar sozinho.

Penso em ti e dentro de mim estou completa. (...) Penso em ti, murmuro o teu nome; e não sou eu: sou feliz.

Não ser é outro ser.

Só eu, de qualquer modo, não sou o mesmo, e isto é o mesmo também afinal.

O esforço é grande e o homem é pequeno .

Para ser grande, sê inteiro

Descobri que a leitura é uma espécie de sonho escravizador, se devo sonhar porque não sonhar os meus próprios sonhos.

Minha pátria é a língua portuguesa.

Fernando Pessoa

Nota: Trecho do "Livro do Desassossego por Bernardo Soares" (heterônimo de Fernando Pessoa). Link

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Acendo um cigarro ao pensar em escrevê-los
E saboreio no cigarro a libertação de todos os pensamentos.
Sigo o fumo como uma rota própria,
E gozo, num momento sensitivo e competente,
A libertação de todas as especulações...

Fernando Pessoa
Álvaro de Campos (heterônimo de Fernando Pessoa), in "Poesias". 15-1-1928.

Uma vontade de sono no corpo,
Um desejo de não pensar na alma,
E por cima de tudo uma transparência lúcida
Do entendimento retrospectivo...

Fernando Pessoa
Poesias de Álvaro de Campos. Lisboa: Ática, 1944.